Estudante de Veterinária é preso com arsenal de armas

Segundo a polícia, as investigações irão continuar para se apurar a origem das armas e munições

A Polícia Civil prendeu em flagrante um estudante de 25 anos, que cursa veterinária em uma faculdade no Gama, no Distrito Federal. Juliano Dante da Silva, foi preso por manter em um depósito várias armas de fogo e munições de grosso calibre. A operação foi realizada através do Grupo de Investigação de Homicídios de Luziânia. Juliano estava sendo investigado pela autoria de um homicídio qualificado, que aconteceu em 2015.

Ao longo das investigações os agentes receberam informações sobre o arsenal que o suspeito mantinha em sua casa. Ao realizar as buscar na casa de Juliano, a equipe da PC localizou em seu guarda-roupas várias munições e uma espingarda calibre 12. Já no quintal, foram encontrados dentro da ração para cachorros pistolas.

Segundo a polícia, as investigações irão continuar para se apurar a origem das armas e munições, assim como qual era o destino delas, pois acredita-se que Juliano possa integrar uma organização criminosa, que pratica inúmeros crimes na região do entorno sul do Distrito Federal.

Foram encontrados com Juliano, duas pistolas calibre 380, uma pistola 9mm. uma espingarda calibre 12, 241 munições de diversos calibres e três carregados de pistola.

 

 

 

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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