Confira o que abre e fecha no feriado de Tiradentes

Neste sábado (21) será comemorado o Dia de Tiradentes em todo o país e o feriado nacional alterar horários de serviços de alguns shoppings, lojas e serviços em Goiânia e região. O Diário do Estado preparou uma lista do que abre e o que fecha neste final de semana. Confira:

As lojas de rua e de shopping centers estão autorizadas a abrir as portas e convocar seus empregados durante o feriado, segundo o Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás  (Sindilojas-GO).

Flamboyant Shopping Center

As lojas abrem normalmente no sábado (21) das 10h às 22h com as as áreas de alimentação e lazer atendendo até as 22h30. No domingo (22), as lojas funcionam das 14h às 20h, enquanto as áreas de alimentação e lazer ficam abertas das 12h às 22h30.

Goiânia Shopping

Lojas: abertura das 10 às 22 horas.

Alimentação e Lazer: abertura das 10 às 22h30.

Shopping Cerrado

21/04 (sábado): Lojas, praça de alimentação e lazer abertas das 10h às 22h (funcionamento normal)

22/04 (domingo): Lojas abertas das 14h às 20h / praça de alimentação e lazer abertas das 11h às 22h (funcionamento normal)

Araguaia Shopping

As lojas ficaram abertas no período das 8h30 às 20h30. A praça de alimentação e lazer funcionará das 10h às 22h30.

Aparecida Shopping

As lojas abrem às 10h e fecham às 22h. Já a praça de alimentação começa os atendimentos às 11h e encerra às 22h30.

Estação Goiânia

O funcionamento das lojas é das 8h às 20h e a praça de alimentação das 10h às 22h.

Vapt Vupt

As unidades do Vapt Vupt, espalhadas por todo o Estado, não funcionarão no sábado por conta do feriado, de acordo com a Secretaria de Gestão e Planejamento (Segplan).

Correios

As agências de atendimento da empresa estarão fechadas em todo o estado, inclusive as que habitualmente funcionam aos sábados. Na segunda-feira (23), todas as unidades voltam a atender normalmente.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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