Elogiado pelos goianienses, paisagismo com flores da Avenida 136 será replicado em outras vias da capital

Elogiado pelos goianienses, paisagismo com flores da Avenida 136 será replicado em outras vias da capital (Fotos: Luciano Magalhães)

É impossível passar pela Avenida 136, no trecho entre a Praça Tiradentes e a rotatória da Avenida 90, e não notar a exuberância das flores ao longo dos 24 canteiros centrais. São 27.568 mudas de tagetes laranja, amarelo e mix; e de sálvias vermelha e mix que contrastam com os bougainvilles, numa explosão de cores que transforma a paisagem urbana.

A aposta da Prefeitura de Goiânia, em investir cada vez mais em jardinagem, tem surtido o efeito esperado e despertado elogios em quem transita pela avenida. A boa notícia é que o plano de paisagismo, executado pela Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg), vai ser replicado em outras vias da capital. “Em breve, a Avenida Portugal, Avenida do Povo, na Vila Mutirão, e a República do Líbano também estarão tão floridas quanto, proporcionando mais bem-estar à população”, afirma o presidente da Companhia, Rodolpho Bueno.

As flores espalhadas pela Avenida 136 e outros canteiros e praças de Goiânia são cultivadas nos viveiros da Comurg, que, junto às árvores, palmeiras e forrageiras, somam 268 mil mudas mensais. As equipes da companhia são responsáveis também pelo preparo do solo nos espaços públicos e pelo plantio, irrigação, capina, retirada de lixo e folhas secas e despraguejamento, numa rotina de manutenção constante.

“A capital das árvores do Brasil está se transformando também na capital das flores e, sobretudo, na capital da qualidade de vida. Essa realidade impacta positivamente na autoestima de todos os moradores e surpreende os visitantes. Por isso há tanta gente fazendo registros e parando para admirar nossos jardins”, destaca o prefeito Rogério.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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