Britânica viraliza ao prender cabelo nas pás da batedeira enquanto fazia massa de pizza

Natalie, uma cozinheira amadora, viralizou nas redes sociais na semana passada após prender o seu cabelo nas pás da batedeira ao preparar uma massa de pizza para uma vizinha. “O que eu faço? Ah, preciso sentar, sinto que vou desmaiar. Tudo o que eu estava tentando fazer era uma simples massa… quero dizer, pizza…”, disse ela em um vídeo postado no TikTok.

 Com lágrimas nos olhos, a britânica continuou: “Eu disse à minha vizinha que faria uma pizza para ela. E ela respondeu: ‘Que legal!’. O que eu faço? Está preso (no cabelo). Isso está me dando uma dor de cabeça enorme e eu não sei o que fazer.”

Internautas comentaram sobre a situação, oferecendo sugestões para ajudar Natalie a se livrar das pás e mostrando solidariedade. “Isso já aconteceu comigo. Meus pais acharam tão engraçado que chamaram os vizinhos para ver!”, comentou uma mulher.

 Mais tarde, a britânica atualizou seus seguidores sobre a provação, agradecendo a uma pessoa que sugeriu apertar o botão de liberação do aparelho. No entanto, apesar do conselho, as pás permaneceram presas no cabelo.

 Natalie então ligou para a emergência do serviço de saúde pública no Reino Unido (NHS) e ouviu da atendente que cortar o cabelo poderia ser a única saída. “Uma amiga cabeleireira disse que talvez possa vir amanhã para tentar colocar um pouco de óleo e resolver a situação. Se isso não funcionar, oh meu Deus!”, desabafou a britânica.

No fim  a sugestão da funcionária do NHS prevaleceu “Eu não podia mais chorar. Então, eu cortei (o cabelo). Eu tinha um cabelo loiro muito bonito e comprido”, explicou Natalie em um novo vídeo. Ao todo, os vídeos da “saga” da britânica já estão com quase 14 milhões de visualizações.

Assista ao vídeo:

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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