Viadutos da T-63 e Praça do Ratinho devem ser reformados em até 20 dias

A Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Seinfra), inicia, nos próximos dias, a recuperação dos Viadutos João Alves de Queiroz, conhecido popularmente como T-63, e o Viaduto Latif Sebba, como Praça do Ratinho. A licitação para a compra de materiais deve ser concluída em até um mês, e as obras serão realizadas, após a compra, em até 20 dias. A reforma ocorre após série de reclamações sobre a queda de placas de alumínio da via.

A prefeitura não informou se as obras causarão interdição de algum ponto das vias. Antes de iniciar o projeto de revitalização, a Seinfra começa, nos próximos dias, com a retirada das placas danificadas que fazem todo revestimento dos monumentos. Posteriormente, acontece o projeto de revitalização, segundo a Seinfra.

História

Inaugurados em 2007 pelo prefeito Iris Rezende, os viadutos marcaram um novo estilo moderno e arquitetônico na Capital, virando cartão postal dos goianienses. Com o passar dos anos os monumentos foram necessitando de reparos, porém, foi apenas nesta atual gestão que se tratou realmente da recuperação dos cartões postais. Na Avenida T-63, onde o viaduto João Alves de Queiroz foi construído, anteriormente existia a Praça Simão Carneiro, conhecida como Praça do Chafariz por abrigar, na época, um grande espelho d’água com fontes.

Mesmo após a construção dos viadutos sobre a avenida, dois pequenos espelhos d’água foram construídos debaixo da ponte sobre a Avenida 85, como alusão às fontes que eram cartão postal da cidade.

Na Praça do Ratinho, a trincheira foi inaugurada em 2007. A obra foi construída para desafogar o trânsito da Avenida 85 e, ao mesmo tempo, facilitar o acesso entre os setores Oeste, Marista e Sul, onde o trânsito havia aumentando significativamente.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Minha Casa Minha Vida beneficia cidades com até 50 mil pessoas

O governo divulgou hoje, 22, as propostas selecionadas para a construção de moradias em áreas urbanas pelo Minha Casa Minha Vida (MCMV), em cidades de até 50 mil habitantes. A lista com as propostas selecionadas foi publicada pelo Ministério das Cidades, no Diário Oficial da União.

Trata-se da primeira seleção do MCMV com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social com este perfil (FNHIS sub-50). Serão 37.295 unidades habitacionais, em 1.164 cidades, de 26 estados.

A expectativa é que cerca de 150 mil pessoas sejam beneficiadas com “moradia digna para famílias de baixa renda, residentes nos pequenos municípios brasileiros”, informou o ministério. O investimento, segundo a pasta, será de R$ 4,85 bilhões.

“O foco são municípios com população inferior ou igual a 50 mil habitantes. As moradias atendem famílias com renda bruta mensal na Faixa Urbano 1 do MCMV, correspondente a até R$ 2.850, admitindo-se o atendimento de renda enquadrada na Faixa Urbano 2 (até R$ 4.700)”, detalhou o ministério.

Entre os critérios adotados para a seleção dos projetos está o de priorizar propostas que melhor atendam à demanda habitacional e observem “requisitos técnicos de desenvolvimento urbano, econômico, social e cultural, sustentabilidade, redução de vulnerabilidades e prevenção de riscos de desastres e à elevação dos padrões de habitabilidade, de segurança socioambiental e de qualidade de vida da população que será beneficiada”.

Com a divulgação das propostas selecionadas, estados e municípios terão de incluir, até 10 de dezembro, a proposta selecionada na plataforma Transferegov, programa nº 5600020240048, de forma a viabilizar a contratação pela Caixa Econômica Federal até o final do ano.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp