Prefeito Vilmar reúne pré-candidatos de 15 partidos aliados à Câmara nesta terça, 28

O prefeito de Aparecida, Vilmar Mariano (UB), reúne nesta terça-feira, 28, a partir das 18 horas, na Atlanta Music Hall, pré-candidatos e candidatas à Câmara Municipal dos 15 partidos aliados.

Durante o encontro os pré-candidatos a vereador e a vereadora receberão orientações jurídicas, de marketing e atuação nas redes sociais.

O prefeito Vilmar é filiado ao União Brasil e é o pré-candidato da base do governador Ronaldo Caiado, do vice-governador Daniel Vilela (MDB) e do ex-prefeito Gustavo Mendanha (MDB).

Antes de chegar ao cargo de prefeito em abril de 2022, quando Gustavo renunciou a Prefeitura para disputar a eleição para governador, Vilmar foi vereador por quatro mandatos, presidente da Câmara, secretário do então prefeito Maguito Vilela e escolhido por Gustavo em 2020 para ser candidato a vice na chapa que obteve 98,8% dos votos válidos.

Além de ter o apoio de Caiado, Daniel e Gustavo, o prefeito tem o apoio do deputado estadual Veter Martins (UB); do presidente da Alego, Bruno Peixoto (UB) e da maioria da bancada de Goiás no Congresso Nacional – 13 dos 17 deputados federais e 2 dos 3 senadores.

A gestão de Vilmar tem aprovação em pesquisa de opinião de cerca de 60% e a pré-candidatura à reeleição já recebeu apoio de importantes segmentos da sociedade, como de lideranças evangélicas capitaneadas pelo Bispo Oides José do Carmo; lideranças empresariais, comunitárias e classistas.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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