Motociclista sem CNH é preso após empinar e bater moto em viatura

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) prendeu um motociclista flagrado dirigindo uma moto sem Carteira Nacional de Habitação (CNH) e por empinar o veículo na frente da viatura policial. Caso aconteceu em Aparecida de Goiânia, na última semana.

Segundo a corporação, o autor foi flagrado empinando a moto de maneira perigosa, em alta velocidade, na frente da viatura policial. Os policiais civis deram ordem de parada, mas o homem fugiu e avançou semáforos fechados, colocando em risco a vida de pedestres e outros condutores.

Uma perseguição policial foi iniciada, até que a polícia o alcançasse na Av. São Zacarias, no Bairro Vila Mariana. O motociclista, que estava em alta velocidade, se assustou e acabou batendo contra a viatura.

No local, foi constatado que o homem não possui CNH e que a motocicleta estava com o chassi alterado.

Com os fatos comprovados, o homem foi preso e levado à Central de Flagrantes de Aparecida de Goiânia.

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MP do TCU pede suspensão de salários de Bolsonaro e outros militares

O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado, pediu na última sexta-feira, 22, a suspensão do pagamento dos salários de 25 militares ativos e da reserva do Exército que foram indiciados pela Polícia Federal (PF) por tentativa de golpe de Estado.
 
Entre os militares citados, estão o ex-presidente Jair Bolsonaro, um capitão reformado que recebe um salário bruto de R$ 12,3 mil, o general da reserva Augusto Heleno, com um salário de R$ 36,5 mil brutos, o tenente-coronel Mauro Cid, que ganha R$ 27 mil, e o general da reserva Braga Netto, com um salário de R$ 35,2 mil.
 
Lucas Furtado argumentou que o custo dos salários desses militares é de R$ 8,8 milhões por ano. “A se permitir essa situação – a continuidade do pagamento da remuneração a esses indivíduos – o Estado está despendendo recursos públicos com a remuneração de agentes que tramaram a destruição desse próprio Estado para instaurar uma ditadura”, afirmou o subprocurador.
 
Além da suspensão dos salários, Furtado também pediu o bloqueio de bens no montante de R$ 56 milhões de todos os 37 indiciados pela PF. Essa medida visa cobrir os prejuízos causados pelos atos de destruição do patrimônio público em 8 de janeiro de 2023, que totalizam R$ 56 milhões, conforme estimado pela Advocacia-Geral da União (AGU).
 
“Por haver esse evidente desdobramento causal entre a trama golpista engendrada pelos 37 indiciados e os prejuízos aos cofres públicos decorrentes dos atos de destruição do patrimônio público em 8 de janeiro de 2023, considero que a medida cautelar também deve abranger a indisponibilidade de bens”, completou Furtado.
 
O pedido inclui ainda a extensão da medida de suspensão de qualquer pagamento remuneratório aos outros indiciados que recebam verba dos cofres públicos federais, incluindo do Fundo Partidário. O processo para avaliar a suspensão dos salários ainda não foi aberto pelo TCU.

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