Forças da segurança querem ajudar no plano de governo de Sandro Mabel

Pré-candidato a prefeito Sandro Mabel (União Brasil)

Forças da segurança querem ajudar no plano de governo de Sandro Mabel

Os índices de criminalidade em Goiânia e em todo o Estado têm caído significativamente nos últimos seis anos e a segurança pública de Goiás é atualmente reconhecida nacionalmente como a melhor do País. Apesar disto, o pré-candidato a prefeito Sandro Mabel (União Brasil) afirma que a administração municipal pode avançar ainda mais nesta área na capital.

Sandro Mabel quer uma participação ativa das forças de segurança do Estado na elaboração do seu plano de governo. Para isto, iniciou o diálogo nesta semana com representantes da Polícia Civil de Goiás.

“As nossas forças policiais têm feito um belo trabalho em Goiás. Têm muito a agregar, com propostas e projetos para um trabalho conjunto entre a Prefeitura de Goiânia e o Governo de Goiás, entre a nossa Guarda Municipal e as nossas Polícias Militar e Civil. A segurança pública é algo que eu e o governador Ronaldo Caiado (UB) teremos forte alinhamento”, destaca o pré-candidato.

Sandro Mabel diz que sua equipe de plano de governo já tem algumas propostas em estudo, como ampliar o efetivo da Guarda Municipal para aumentar a segurança nas escolas, parques e praças da capital; além de investimentos em tecnologia, especialmente em câmeras modernas. “A nossa tolerância com a criminalidade será igual a de Ronaldo Caiado: zero”, frisou.

Apoio

O vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (Sinpol), Charles Pessoa, afirmou na reunião com Sandro Mabel que o apoio das forças policiais do Estado na construção do seu plano de governo irá refletir diretamente no bem-estar das famílias goianienses. “Ninguém trabalha isolado e a Prefeitura pode contribuir com a segurança pública. Temos muito a ganhar trabalhando em parceria”, enfatizou.

A presidente da Associação dos Profissionais em Papiloscopia do Estado de Goiás (Appego), Juliana Pabla, considera de grande importância a colaboração de profissionais da segurança pública na construção do plano de governo de Sandro Mabel.

“Nós podemos ajudar muito e temos várias ideias. Já apresentamos ao Mabel, por exemplo, a importância de tratar a questão das pessoas desaparecidas. Um dos projetos é levar a emissão de identidade para os colégios municipais. Assim, se uma criança desaparecer, teremos sua digital cadastrada”, explicou.

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PF deve indiciar Bolsonaro, militares e ex-ministros por plano de golpe

A Polícia Federal (PF) está próxima de indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro, militares e ex-ministros por seu suposto envolvimento em um plano de golpe contra o governo eleito. A investigação, que tem sido conduzida com rigor, aponta para a existência de um esquema coordenado para desestabilizar a democracia brasileira.
 
De acordo com as informações obtidas, a PF identificou uma rede de conspiradores que inclui figuras proeminentes do governo anterior. Esses indivíduos teriam articulado um plano detalhado para subverter a ordem constitucional, utilizando meios ilegais e anti-democráticos.

Envolvimento dos militares e ex-ministros

A investigação, iniciada após denúncias de atos antidemocráticos, revelou a participação ativa de militares e ex-ministros no esquema. As evidências coletadas sugerem que esses indivíduos trabalharam em conjunto para disseminar fake news, incitar violência e minar a confiança nas instituições democráticas.
O ex-presidente Jair Bolsonaro é um dos principais alvos da investigação. As autoridades acreditam que ele tenha tido um papel central na articulação do plano de golpe, utilizando sua influência para mobilizar apoiadores e criar um clima de tensão política.
 
A PF também identificou a participação de vários militares de alta patente no esquema. Esses oficiais teriam utilizado suas posições para promover a desestabilização do governo, afetando a disciplina e a hierarquia dentro das Forças Armadas.
 
Além disso, ex-ministros do governo Bolsonaro estão sob investigação por seu envolvimento no plano. Eles teriam utilizado seus cargos para facilitar a execução do esquema, aproveitando-se de suas redes de influência e recursos públicos.
 
A decisão de indiciar esses indivíduos é resultado de uma análise minuciosa das evidências coletadas durante a investigação. A PF está confiante de que as provas são suficientes para sustentar as acusações e garantir a responsabilização dos envolvidos.

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