PF deflagra operação em busca de 208 foragidos dos atos golpistas de 8 de janeiro 

8 de janeiro de 2023: Naquela data, as sedes dos Três Poderes em Brasília foram invadidas e depredadas

Em uma vasta operação, a Polícia Federal (PF) deu início nesta quinta-feira, 6, ao cumprimento de 208 mandados de prisão preventiva contra indivíduos investigados por envolvimento nos ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023. Naquela data, as sedes dos Três Poderes em Brasília foram invadidas e depredadas.

As diligências fazem parte da Operação Lesa Pátria, que investiga os responsáveis e executores dos ataques. Em sua 27ª fase, a operação abrange o Distrito Federal e 18 estados. Os alvos são foragidos ou aqueles que violaram medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Até as 10h desta quinta, 45 investigados haviam sido presos nos estados do Espírito Santo, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Bahia, Paraná e no Distrito Federal. “A Polícia Federal continua realizando diligências para localização e captura de outros 163 condenados ou investigados considerados foragidos,” informou a instituição.

A PF destacou que muitos dos réus desrespeitaram deliberadamente as medidas cautelares judiciais ou fugiram para outros países, como a Argentina, para evitar a aplicação da lei penal. Alguns investigados são procurados após violarem tornozeleiras eletrônicas.

Os mandados de prisão foram emitidos pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, relator das investigações sobre os atos antidemocráticos. Os investigados desta fase respondem por crimes como abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado, associação criminosa, incitação ao crime, destruição e deterioração ou inutilização de bem especialmente protegido.

 

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Ameaça do novo míssil balístico russo Oreshnik utilizado em ataque na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, chocou o mundo ao anunciar a utilização de um novo míssil balístico de médio alcance em um ataque na região ucraniana de Dnipropetrovsk. O armamento, chamado de Oreshnik, despertou preocupações internacionais devido à sua capacidade letal e alcance impressionante. A declaração de Putin acendeu alertas em diversos países ocidentais, que temem a ameaça representada por essa nova tecnologia militar russa.

A revelação de Putin sobre o Oreshnik gerou especulações e debates sobre as implicações desse armamento nas relações internacionais. A Rússia sempre foi conhecida por sua postura assertiva na arena militar, e a introdução do Oreshnik apenas reforça essa reputação. O míssil balístico de médio alcance tem a capacidade de atingir alvos com precisão e rapidez, o que o torna uma arma altamente eficaz em conflitos.

A comunidade internacional teme que a existência do Oreshnik possa desencadear uma nova escalada de tensões entre a Rússia e o Ocidente. Países da OTAN estão reavaliando suas estratégias de defesa e monitorando de perto os movimentos russos. O uso do novo míssil balístico em um ataque na Ucrânia demonstra a determinação de Putin em fortalecer o poderio militar russo e desafiar a hegemonia ocidental.

Os especialistas militares estão analisando minuciosamente as características e capacidades do Oreshnik para entender melhor seu impacto no cenário geopolítico global. O armamento russo tem o potencial de mudar o equilíbrio de poder no mundo, levando as potências ocidentais a reavaliarem suas estratégias de segurança e defesa. O temor de uma nova corrida armamentista é real, e a existência do Oreshnik só intensifica essa preocupação.

A decisão de Putin de utilizar o Oreshnik em um ataque na Ucrânia foi um sinal claro de que a Rússia está disposta a desafiar as normas internacionais e impor sua vontade de forma agressiva. O impacto desse movimento pode ser sentido em todo o cenário político mundial, com os líderes ocidentais buscando formas de conter a crescente influência russa. O Oreshnik representa mais do que um simples armamento, é um símbolo do poder e da determinação russa em dominar o cenário global.

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