Eliton assina atos de obras sanitárias ao lado de Baldy e Perillo, em Luziânia
Obras de saneamento integrado e urbanização beneficiarão os bairros Parques Alvorada I, II e III, e Parque JK, em Luziânia
O governador de Goiás José Eliton (PSDB), ao lado do ex-governador Marconi Perillo e do ministro das Cidades, Alexandre Baldy, participa, nesta quinta-feira (3), em Luziânia, de assinatura de atos de autorização de início de obras de esgotamento sanitário no município.
Os recursos foram viabilizadas por meio de parceria entre o Governo de Goiás e o Governo Federal. As obras serão realizadas pela prefeitura de Luziânia e, após a conclusão, a Saneago assumirá a operacionalização.
As obras de saneamento integrado e urbanização, que incluem rede de esgotos e de águas pluviais, além de asfaltamento, beneficiarão os bairros Parques Alvorada I, II e III, e Parque JK.
Participam da solenidade o prefeito de Luziânia, Cristóvão Vaz Tormin (PSD), a senadora Lúcia Vânia, o presidente da AGM, Paulo Sérgio, o deputado Thiago Peixoto, além de outras autoridades.
Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”
Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento.
“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.
Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.
Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.
O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.
Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.