Projeto Lazer no Parque irá promover cultura e esporte

“A importância desse projeto é garantir oportunidade às pessoas de viverem nos espaços de lazer que temos na Capital. E no Parque Marcos Veiga Jardim tem muita área verde e com espaços para práticas de esporte”

A Secretaria de Educação, Cultura e Esporte (Seduce), em parceria com a Agência Goiana de Transportes e Obras (Agetop), lança nesta sexta-feira (4), o projeto Lazer no Parque. Sempre no primeiro sábado do mês, o Parque Marcos Veiga Jardim, em Goiânia, vai oferecer ampla grade de atrativos para crianças, adolescentes e seus familiares.

Com objetivo fidelizar a frequência no parque, consolidando-o como instrumento de política pública para promoção cultural e esportiva. Para o dia do lançamento será preparada uma programação especial aos visitantes com atividades esportivas, como futebol de sabão, cama elástica, badminton, multipark, tênis de mesa, pinturas corporais, oficina de bolhas de sabão gigante, gincanas, contação de histórias, entre outras.

De acordo com o gerente de Esporte, Lazer e Programas Especiais da Seduce, João Batista Turíbio, a intenção é tirar as pessoas do mundo virtual e levar para o convívio social, onde terão a oportunidade de se socializarem. “A importância desse projeto é garantir oportunidade às pessoas de viverem nos espaços de lazer que temos na Capital. E no Parque Marcos Veiga Jardim tem muita área verde e com espaços para práticas de esporte”, explicou.

Parque Marcos Veiga Jardim

Inaugurado em junho de 2016, o Parque Marcos Veiga Jardim foi construído pela Agetop e tem estrutura para receber peças teatrais e apresentações musicais, além da prática de diversas atividades físicas. Localizado atrás do Autódromo Internacional de Goiânia, ao lado do Batalhão das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (ROTAM), tem 66 mil metros quadrados.

O parque conta com pista de caminhada, três fontes com chafarizes, playground de aço inoxidável, teatro arena, duas quadras poliesportivas e duas de areia (para futebol, peteca e vôlei) iluminadas, espelho d’água, lanchonete, quiosques para alimentação, estacionamento (270 vagas para carro e 50 para motos), vários bicicletários e uma pista de skate. O horário de funcionamento é das 5 às 23 horas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp