Influenciador revela transformação radical com tatuagens e divide opiniões nas redes sociais

O influenciador digital conhecido como Inkcroalpha viralizou nas redes sociais  ao divulgar recentemente uma transformação radical em seu visual, cobrindo seu corpo praticamente dos pés à cabeça com tatuagens. Conhecido por sua mudança drástica, Inkcroalpha compartilhou no Instagram uma montagem mostrando o ‘antes’ e o ‘depois’ da metamorfose, destacando como sua aparência evoluiu de 2020 para 2024.

“Há quatro anos, eu usava um penteado loiro com uma barba bem cuidada, bem diferente de hoje”, escreveu ele, refletindo sobre sua jornada pessoal. “Acho que essa comparação dispensa palavras… Sua aparência é um reflexo dos seus pensamentos e sentimentos, mas acima de tudo das suas visões! Nunca pare de persegui-las como um guepardo”, filosofou na legenda.

A transformação radical não passou despercebida pelos seguidores, dividindo opiniões entre aplausos e críticas. Enquanto alguns admiraram a coragem e o novo visual de Inkcroalpha, outros questionam suas escolhas. “Ele ainda é um homem lindo, independentemente de sua transformação. Eu o aceito de qualquer maneira”, comentou um seguidor. No entanto, críticos não economizaram em expressar suas preocupações, chamando a mudança de “problema mental” e questionando o motivo por trás da transformação.

Para Inkcroalpha, sua nova aparência representa um “renascimento”, marcando uma fase significativa em sua vida pessoal e pública.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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