Apoiadores de Trump usam curativo na orelha como símbolo de convenção

O curativo usado por Donald Trump após o atentado no último sábado, 13, durante um comício na Pensilvânia, se tornou símbolo para apoiadores e republicanos norte-americanos. Durante o Dia da Convenção Republicana, em Milwaukee, diversos participantes usaram papel e adesivo cobrindo a orelha direta, a mesma em que Trump foi atingido, como símbolo de apoio.

A atitude, que ocorreu durante esta quarta-feira, 17, foi bastante criticada por opositores do político. Por meio de redes sociais, internautas julgaram a demonstração e a chamaram a atitude dos apoiadores de “culto de estúpidos”.

Trump deve discursar no evento nesta quinta-feira, 18. O ex-presidente realizou uma aparição no evento nesta quarta-feira e ficou no palco durante 15 minutos, ao lado de assessores. Essa é a segunda aparição do ex-presidente e candidato à Casa Branca desde o atentado que sofreu.

Tiros em comício

O ataque contra o ex-presidente e candidato à Casa Branca ocorreu por volta das 18h15, no sábado, 13. Donald Trump realizada um comício na Pensilvânia quando disparos de tiros foram ouvidos.

Após o incidente, o político foi retirado às pressas do local pelo Serviço Secreto americano, ensanguentado, após ser atingido por um tiro de raspão na orelha.

Vídeos compartilhadores por apoiadores é possível ver o momento em que Trump toca a orelha direita com a mãe direita e percebe sangue, abaixando atrás do púlpito em seguida. O político foi retirado do local segundos depois, por agentes do serviço secreto de segurança.

Minutos depois, a assessoria de imprensa informou que o político “passa bem”. Trump deixou o hospital ainda na noite de sábado, 13, e usou o X (antigo Twitter) para comunicar que havia sido atingido na parte superior da orelha direita e que “houve muito sangramento”.

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Black Friday 2024: Dicas e precauções para compras seguras e econômicas

A Black Friday, um dos maiores eventos do calendário varejista, ocorrerá no dia 29 de novembro de 2024, mas as promoções já começaram a ser realizadas ao longo do mês. Em Goiânia, um levantamento da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) indica que este período deve movimentar R$ 250 milhões, com 64% dos entrevistados planejando aproveitar as ofertas.
 
Para evitar a prática conhecida como metade do dobro, quando comerciantes elevam consideravelmente os preços dos produtos antes da data e depois reduzem os valores, ludibriando a população, o Procon Goiás realiza um trabalho prévio de monitoramento de preços. A Lei Estadual 19.607/2017 também obriga os fornecedores a informar o histórico dos preços dos últimos 12 meses. De acordo com o superintendente do órgão, Marco Palmerston, “para evitar as falsas promoções, é preciso se programar com antecedência e pesquisar os preços”.
 
Uma dica valiosa é fazer uma lista do que realmente se pretende comprar e estipular um orçamento. Entrar em uma loja ou site durante a Black Friday é um apelo ao consumo, por isso é crucial ter cuidado. Além disso, é permitido que estabelecimentos pratiquem preços diferentes entre lojas físicas e online, justificada pelos custos operacionais distintos, como aluguel e salários, que impactam os preços nas lojas convencionais. No entanto, a transparência é essencial, e as informações sobre preços devem ser claras e acessíveis ao consumidor.
 
Durante a Black Friday, o volume de compras feitas pela internet aumenta significativamente. Por isso, é importante ter atenção redobrada. Sempre verifique a autenticidade da loja antes de inserir dados pessoais ou financeiros. Um dos primeiros passos é conferir se o site possui o ícone de cadeado ao lado da URL e o prefixo https, que garantem uma conexão segura. Outra orientação é checar a reputação da loja em sites como o Reclame Aqui ou em grupos de consumidores em redes sociais, onde os clientes costumam compartilhar experiências de compra.
 
Ao optar pelo PIX, confira os dados do destinatário e se a negociação envolve um CNPJ. O Código de Defesa do Consumidor garante ao comprador o direito de devolução por arrependimento em até 7 dias para compras online. No caso de produtos com defeito, estabelece prazos para reclamações: 30 dias para produtos ou serviços não duráveis e 90 dias para os duráveis, contados a partir da entrega ou conclusão do serviço. Além disso, evite clicar em anúncios enviados por e-mail ou mensagens de redes sociais que pareçam suspeitos, e sempre acesse os sites digitando o endereço diretamente no navegador, ao invés de seguir links desconhecidos.

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