Estagiar é o caminho para qualificação profissional

Expectativa em aprender e contribuir é uma das características dos estudantes que buscam por uma vaga no mercado de trabalho

 

O estágio é um período em que o jovem universitário desenvolve o primeiro contato na prática com sua área de conhecimento. É um momento importante para absorver experiências da profissão com o apoio de profissionais formados que auxiliam no desenvolvimento das habilidades do estudante. Segundo os dados da Organização Internacional do trabalho (OTI), 30% dos jovens entre 18 e 29 anos estão sem trabalho no país.

A inserção do estudante em empresas conveniadas a instituição de ensino é uma oportunidade que promove uma lapidação na qualidade do trabalho do futuro profissional.  De acordo com a OTI, essa estratégia de inserir jovens no mercado  ganha total relevância em tempos de crise no país. O estudante que cursa o sétimo período de engenharia civil, Eduardo Oliveira Santos, 20 anos, comemora a contratação em uma empresa que atua há mais de 30 anos no mercado.

Eduardo foi um dos selecionados para compor a equipe da CMO Construtora, o vínculo é feito por meio do convênio entre a PUC – Goiás e a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi). “A importância do estágio para mim é muito grande, pois esse será o momento em que vou colocar em prática tudo que aprendi e estou aprendendo na faculdade. E acho que é ainda mais importante porque estamos passando por uma fase difícil no mercado de trabalho e poder estar dentro de uma empresa já consolidada e adquirir experiência é essencial”, qualifica o estudante.

O contrato do estágio regular tem o prazo estipulado de seis meses podendo ser prorrogado por mais dois anos. Confira abaixo os principais sites que disponibilizam vagas de estágio em Goiânia:

 

 

 

 

 

 

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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