Apreendidas 3 mil peças de roupa falsificadas na região da Rua 44

A Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon), com apoio do Grupo Tático da Polícia de Goiás e SPTC (Polícia Científica de Goiás), deflagrou a Operação Piratas do Cerrado, cujo objetivo é o combate a comercialização ilegal de roupas de marcas falsificadas. Na ação desta quinta-feira, dia 10, coordenada pelo Delegado Frederico Dias Maciel, realizada em uma loja com sede no Setor Norte Ferroviário (região da Rua 44), foram apreendidas mais de três mil peças de vestuário (camisas, calças, bermudas e camisetas) aparentemente falsificadas.

O proprietário do estabelecimento não estava no local no momento da ação policial, mas já foi identificado. Foi instaurado inquérito policial para apuração dos fatos e proprietário da loja poderá responder pela prática de crime contra as relações de consumo e crime contra as marcas.

(informações Polícia Civil)

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Polícia desmantela esquema nacional de golpes bancários

Polícia Civil de Goiás (PCGO) deflagra a Operação Falsa Central, uma ação coordenada pelo Grupo de Repressão a Estelionatos e Outras Fraudes (Gref), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (Deic). Foram cumpridos 95 mandados judiciais em todo o país — 58 de busca e apreensão e 37 de prisão —, além do bloqueio de 438 contas bancárias ligadas ao grupo.

A operação, nesta quinta-feira (21/11), que contou com apoio das polícias civis de São Paulo, Pernambuco, Pará, Piauí e Ceará, teve como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada no golpe da falsa central bancária. O esquema causou prejuízos de aproximadamente R$ 200 mil a 27 vítimas identificadas apenas em Goiás.

O delegado William Bretz, chefe do Grupo de Repressão a Estelionato e Outras Fraudes (Deic), conta que a Operação terá desdobramentos.

“A partir da análise do número 0800 usado no golpe, os investigadores descobriram outras 449 linhas vinculadas ao grupo, sugerindo um esquema de alcance nacional. Embora a primeira fase da operação tenha focado nas vítimas goianas, há indícios de centenas de outras vítimas em diferentes estados, que serão o alvo das próximas etapas”, disse.

Os envolvidos responderão por crimes como fraude eletrônica, furto mediante fraude, associação criminosa e lavagem de dinheiro. As penas combinadas podem chegar a 29 anos de prisão. As investigações continuam sob responsabilidade do Gref/Deic de Goiás.

Alerta à população:

A Polícia Civil orienta que a população desconfie de mensagens ou ligações suspeitas sobre compras não reconhecidas e que jamais realize transações ou forneça dados pessoais sem antes confirmar diretamente com seu banco.

Em casos suspeitos, a recomendação é registrar um boletim de ocorrência imediatamente.

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