Leandro Vilela garante que vai asfaltar ruas e avenidas de 47 bairros

“Para deixar todas as ruas habitadas asfaltadas, vamos fazer a pavimentação asfáltica de 47 bairros. O ex-prefeito Maguito Vilela asfaltou mais de 115 bairros, Gustavo Mendanha também asfaltou dezenas de bairros e agora eu vou concluir esse trabalho já no primeiro mandato, porque vamos trabalhar todos os anos, não somente em ano de eleição como faz a velha política”, assegura o candidato a prefeito Leandro Vilela (MDB).

O candidato da Coligação ‘Pra Aparecida Seguir Avançando’ (MDB, União Brasil, Podemos, Solidariedade, PP, PSD e PMB) promoveu nesta sexta-feira, 16, primeiro dia de campanha autorizado pela lei eleitoral com ‘Palanque Móvel’ no setor Independência Mansões e região ao lado do candidato a vice-prefeito João Campos (Podemos), do vice-governador Daniel Vilela e do ex-prefeito Gustavo Mendanha, ambos do MDB.

Daniel lembrou que a região recebeu diversas obras durante os mandatos de Maguito Vilela e Gustavo. “Leandro está preparado e tem o apoio do governador Ronaldo Caiado e de todos os nós para fazer a melhor gestão que Aparecida já viu nesta década”, sublinha o vice-governador.

Leandro enfatiza que é possível fazer este compromisso com a população, pois ele tem apoio do governador Caiado e da maioria dos parlamentares goianos na Câmara dos Deputados e no Senado Federal

“Vou fazer parcerias com o Estado para universalizar o esgoto e a rede de agua, algo que estamos quase alcançando, graças ao governador Caiado e Também irei muito à Brasília para conversar com os os deputados e senadores por Goias para destinarem verbas parlamentares para este objetivo para asfaltar os 47 bairros que ainda faltam”, esclarece Leandro.

Consta ainda no plano de governo para a área de infraestrutura a implantação de viadutos e elevados nas rodovias BR-153 e Anel Viário que passam por Aparecida. Além disso, Leandro vai acelerar a conclusão dos eixos estruturantes Leste-Oeste.

O candidato a vice destaca que com a experiência de cinco mandatos e Leandro com a experiência de três mandatos, sabem assim como Maguito, conquistar recursos federais em Brasília.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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