Motorista de ônibus é esfaqueado após repreender passageiro que pulou catraca

Um motorista de ônibus foi esfaqueado após reprender um passageiro que pulou a catraca na manhã da última sexta-feira, 16. A agressão ocorreu no Terminal do Dergo, em Goiânia, e atingiu os braços, barriga e costas da vítima de 36 anos.

O ataque ocorreu por volta das 6h da manhã, quando o ônibus da Linha 113 – Terminal Goianira / Terminal Novo Mundo chegava ao Terminal do Dergo. Segundo testemunhas, o passageiro foi repreendido depois que pulou a catraca do ônibus coletivo. Ele reagiu de forma agressiva e agrediu o motorista com golpes de facada.

A Polícia Militar de Goiás (PMGO) foi acionada e, rapidamente, prenderam o agressor ainda no terminal. Ele foi encaminhado até a Central de Flagrantes de Goiânia, onde foi autuado por tentativa de homicídio.

Já a vítima, que teve o pulmão perfurado, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado ao Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), onde passou por cirurgia. O estado de saúde dele é estável e não corre risco de vida.

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CCJ do Senado aprova custeio de habilitação para pessoa de baixa renda

Avançou, no Senado, o Projeto de Lei (PL) 3.965/2021, que, quando sancionado, possibilitará o uso de valores arrecadados por meio de multas de trânsito para custear a carteira de habilitação de pessoas de baixa renda, inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal.

A proposta foi aprovada nesta quarta-feira, 18, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e segue a plenário. Como a matéria sofreu alterações durante a tramitação no Senado, retornará à casa de origem (Câmara dos Deputados) após sua aprovação.

Entre as mudanças está a exigência de exame toxicológico para a renovação da habilitação de todas categorias de motoristas profissionais – inclusive aqueles que trabalham em empresas de transporte individual.

Peculato qualificado

Outra matéria aprovada pela CCJ é a que prevê aumento de pena para os crimes de peculato qualificado, quando há desvio de recursos nas áreas de saúde, educação ou seguridade.

Atualmente, a pena é de dois a 12 anos de prisão. O PL 1.038/24 prevê reclusão de quatro a 16 anos, além de aplicação de multa.

A mesma pena será aplicada nas situações de crime de responsabilidade, se praticado por prefeitos.

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