10 países mais poderosos do mundo em 2024

Os países mais poderosos do mundo são frequentemente determinados por uma combinação de fatores, incluindo poder militar, influência econômica, poder diplomático e capacidade de inovação. Embora a lista possa variar dependendo dos critérios utilizados, aqui estão 10 países que são frequentemente considerados os mais poderosos do mundo:

  1. Estados Unidos – Possui a maior economia do mundo e um dos mais avançados e poderosos exércitos.
  2. China – Uma potência econômica em crescimento rápido e com um grande investimento militar.
  3. Rússia – Conhecida por seu poder militar significativo e influência global, especialmente em questões de segurança.
  4. Alemanha – A maior economia da Europa e um líder em questões políticas e econômicas na União Europeia.
  5. Reino Unido – Possui uma forte influência cultural e militar, além de ser um importante ator diplomático.
  6. França – Uma potência nuclear com grande influência política e cultural, membro permanente do Conselho de Segurança da ONU.
  7. Índia – Uma das economias que mais cresce no mundo, com uma população enorme e um crescente poder militar.
  8. Japão – Uma economia avançada e influente, com um forte setor tecnológico e econômico.
  9. Arábia Saudita – Importante no cenário global devido ao seu petróleo e influência no Oriente Médio.
  10. Brasil – A maior economia da América Latina, com influência regional e potencial crescimento econômico.

Essa lista pode ser subjetiva e variar com o tempo, dependendo de eventos políticos, econômicos e sociais.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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