Vilela garante a construção de cinco mil moradias

A construção de moradias e a implementação de programas de aluguel social são ações fundamentais para garantir o direito à habitação digna, especialmente para mulheres que, muitas vezes, enfrentam desafios adicionais na busca por estabilidade e segurança.

Com o objetivo de atender prontamente a população em situação de vulnerabilidade, consta no plano de governo do candidato a prefeito de Aparecida pelo MDB, Leandro Vilela, a construção de cinco mil casas e apartamentos populares para atender essa parcela da população que ainda não tem moradia digna ou que vivem em situações extremas de violência.

“Sendo eleito com a graça de Deus e o voto dos aparecidenses, vou trabalhar para garantir recursos e parcerias para a construção de cinco mil moradias populares, beneficiando aqueles que buscam sair, principalmente, da vulnerabilidade vivida em assentamentos e ocupações irregulares’, promete o candidato durante ‘Palanque Móvel’ realizado na tarde desta quinta-feira, 22, na região da Vila Brasília ao lado da deputada federal Silvye Alves, do candidato a vice-prefeito, João Campos e do ex-prefeito Gustavo Mendanha.

Vilela frisa que irá implantar também o aluguel social, atendendo a população que vive em áreas de risco, mas principalmente mulheres, chefes de família, que encontram-se em situações de vulnerabilidade econômica e de violência, o que torna o acesso à moradia segura e acessível ainda mais fundamental.

“Aqui ao lado da Silvye e da Mayara, me comprometo em implantar o aluguel social, fazendo parceria com o governador Ronaldo Caiado e a primeira-dama Gracinha Caiado. Nosso objetivo é possibilitar o acesso a habitações de qualidade em áreas seguras, próximas a serviços essenciais como escolas, postos de saúde e transporte público”.

“Este projeto é fundamental para que as mulheres tenham uma oportunidade de recomeço em um ambiente protegido”, sublinha a deputada federal que garantiu apoio junto a bancada goiana para destinação de recursos e emendas para que Vilela possa executar todos os programas sociais planejados.

Outro ponto que consta no plano de governo de Leandro Vilela e João Campos, candidato a vice-prefeito, é a regularização fundiária.

“Queremos que os moradores de Aparecida tenham em mãos, o mais rápido possível, o documento que prova que são proprietários de seus imóveis”, destaca o candidato.

Após percorrer as ruas da região da Vila Brasília, o candidato a prefeito de Aparecida, Leandro Vilela, caminhou pela feira do bairro acompanhado pela deputada federal, Silvye Alves e da vereadora Camila Rosa. Durante a caminhada, Leandro reforçou o compromisso de apoiar os feirantes de Aparecida.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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