Leandro Vilela promete defender Aparecida durante reunião com moradores

Desde o início oficial da campanha eleitoral, o candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB), mantém uma agenda diária intensa. Entrevistas, debates, reuniões com moradores, visitas a empresas, palanques móveis e carreatas fazem parte de sua rotina. Em todos esses eventos, Vilela reafirma o compromisso de defender Aparecida, trabalhando pelo desenvolvimento da cidade e pela melhoria da qualidade de vida dos aparecidenses.
 
“Não podemos permitir que a turma do passado, que só pensava em benefício próprio, volte a governar a cidade. Aceitei a missão dada pelo governador Ronaldo Caiado de ser prefeito de Aparecida e defender esta cidade que amo, que meu tio Maguito amava e que todos vocês amam. Sendo eleito, quero fazer uma gestão que priorize as necessidades da população, comprometida com a transparência, com o bem-estar das pessoas, sendo eficiente e levando benefício a todos”, pontuou Vilela.
 
O candidato intensifica o diálogo com os eleitores, reforçando sua postura de governar para todos os 600 mil habitantes da cidade e garantir que Aparecida continue avançando. Para ele, é essencial avançar em direção a um futuro de progresso, deixando para trás práticas políticas que, em sua visão, atrasaram o desenvolvimento da cidade. “Não podemos permitir que Aparecida retroceda”, afirmou Leandro Vilela em reuniões com moradores e lideranças da cidade realizadas na última semana.
 
O ex-deputado federal destaca que fará uma gestão participativa, com o apoio de uma equipe técnica especializada que conhece as demandas da cidade e como resolvê-las, assim como com os vereadores que também serão eleitos em outubro. “Acima de tudo, estou aqui para ouvir as demandas dos moradores para construirmos juntos uma cidade melhor, com mais educação, mais saúde, mais infraestrutura e mais dignidade ao cidadão. Reforço novamente que nosso compromisso é defender Aparecida”.
 
Para atuar em prol da população, Leandro Vilela propõe uma série de medidas para modernizar a administração pública e melhorar a qualidade de vida dos moradores. Entre suas propostas estão a desburocratização da máquina pública, melhorias no ambiente de negócios, a construção de novas praças e a manutenção das existentes, ampliar as vagas nos Cmeis, melhorar o ensino fundamental com aulas de robótica e uso da tecnologia, asfaltar o restante das ruas habitadas da cidade que ainda não têm o benefício, construir pontes e bueiros ligando bairros, mais eixos estruturantes, construir parques e deixar a cidade limpa e embelezada com a implantação de ecopontos. Além de melhorar o atendimento nas UPAs e UBSs, ampliar o HMAP, e criar ainda uma ala oncológica.
 
Durante reunião com moradores e o candidato a vereador Hans Miller, realizada na noite deste sábado, 31, no setor Mansões Paraíso, por exemplo, uma eleitora abordou Vilela solicitando a construção de uma nova rodoviária na cidade. “Fico feliz com este questionamento. E sim, uma nova rodoviária para Aparecida consta no nosso plano de governo. Assim como vocês, também não admito uma cidade do porte de Aparecida não ter um local digno para que os passageiros possam embarcar ou desembarcar de suas viagens. Faço então esse compromisso importante com vocês. Vamos modernizar e ampliar a estrutura de transporte rodoviário”.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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