Leandro Vilela apresenta propostas para impulsionar desenvolvimento econômico em Aparecida de Goiânia

O candidato a prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela, participou na tarde desta segunda-feira, 2 de outubro, da sabatina promovida pela Associação do Polo Empresarial Goiás (Apolo). Durante o evento, Vilela apresentou suas propostas de governo e respondeu a perguntas dos empresários presentes. Os empresários levantaram questões importantes sobre desenvolvimento econômico, desburocratização da máquina pública, infraestrutura, regularização fundiária e melhorias no ambiente de negócios na cidade.
 
A reunião contou com a presença de importantes figuras políticas, incluindo o governador em exercício, Daniel Vilela (MDB), o deputado federal Glaustin da Fokus (Podemos), o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, deputado estadual Bruno Peixoto (União Brasil), o ex-prefeito Gustavo Mendanha (MDB), o secretário estadual de Indústria e Comércio, Joel Santana, o presidente da Companhia de Desenvolvimento do Estado de Goiás (Codego), Francisco Júnior, e a secretária estadual adjunta da Fazenda, Renata Noleto.
 
Leandro Vilela reafirmou seu compromisso em tornar a gestão pública uma parceira do setor produtivo. Ele destacou a necessidade de promover políticas de incentivo fiscal, investir em infraestrutura e melhorar o acesso logístico para atrair novas empresas e gerar mais empregos. O candidato emedebista também enfatizou a importância de uma administração eficiente, que reduza a burocracia e facilite a vida dos empresários, criando um ambiente de negócios mais competitivo.
 
“Considero fundamental ouvir as demandas dos empresários para que possamos, juntos, implementar políticas que realmente façam a diferença e impulsionem o crescimento da nossa cidade. Aparecida tem hoje oito polos empresariais, e estamos aqui em um dos mais importantes. São 250 empresas neste polo, que geram emprego e renda, e são essenciais para o município. Temos um ambiente de crescimento ainda maior com a parceria com o governador Caiado. Quero ser o prefeito que vai estar ao lado dos empresários, e, sendo eleito, vou ouvir todos vocês para a escolha dos secretários de Indústria e Comércio e o presidente da Companhia de Desenvolvimento de Aparecida”, afirmou Vilela.
 
“Estamos aqui para ouvir as propostas e discutir questões importantes para os empresários de Aparecida, especialmente do Polo Empresarial Goiás. Somos mais de 150 associados e queremos o melhor para Aparecida. Sabemos da força do nosso setor e da sua importância para o desenvolvimento de uma cidade e do estado. Por isso, precisamos avaliar bem quem melhor administrará a cidade”, destacou João Mendes, presidente da Apolo.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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