Projeto Meias do Bem

A ação recicla meias usadas e as transforma em cobertores para os que precisam

 

O Projeto Meias do Bem completa cinco anos de atuação em 2018. A união entre responsabilidade social, solidariedade, sustentabilidade e inovação deram vida ao programa. No brasil várias ações solidárias como campanhas de doações de roupas usadas, tentam mudar a realidade de disparidade de desigualdade social. As meias são recolhidas em qualquer estado e se transforma em cobertores destinados à pessoas em situações de rua.

A Puket, fundadora da iniciativa, e o outros parceiros, disponibilizam em suas lojas pontos de coletas para o Meias do Bem. Independente do estado da peça, o processo de higienização é realizado, em sequência são trituradas para só então se transformarem em cobertores. O projeto que surgiu em 2013 já alcançou números significativos. Já foram coletadas mais de 1 milhão de pares de meias, cerca de 20 toneladas, que foram transformados em 25 mil cobertores entregues em conjunto com outros 25 mil pares de meias novas, oferecidas pela própria Puket.

A ação conta com o apoio de mais de 250 ONGs cadastradas no projeto que atuam na distribuição desse material. “O Projeto Meias do Bem é exemplo do quanto uma ideia pode fazer uma enorme diferença se cada um fizer um pouquinho. Só temos de agradecer ao carinho e apoio de cada um, pois esta iniciativa ter alcançado números tão expressivos se deve ao fato do público ter abraçado essa causa por todo o Brasil”, aponta Cláudio Bobrow, idealizador do projeto.

Cada par de meias reciclado economiza cerca e 75 litros de água e 66 BTU’s de energia, evitando o uso de 75 milhões de litros de água e 66 milhões de BTU’s. Após muito estudo, percebeu-se que era possível utilizar as meias usadas na produção das mantas. Foi então que se iniciou essa grande corrente do bem, que já impactou mais de XX milhões em prol dos mais necessitados.

 

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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