Morre Ana Paula Rossi, vereadora e presidente do PL em Osasco

Morreu na noite deste domingo, 8, a vereadora de Osasco Ana Paula Rossi (PL), aos 55 anos. A política foi vítima de uma complicação decorrentes de um câncer tipo linfoma não Hodgkin, a qual estava em tratamento desde 8 de julho. Anúncio foi feito pelo partido nas redes sociais.

“Com imenso pesar comunicamos o falecimento da vereadora e presidente do PL Osasco, Ana Paula Rossi, na noite deste domingo, 08/09/2024.

Ana Paula foi diagnosticada com câncer tipo linfoma não Hodgkin e estava em tratamento no Hospital do Rim, desde o dia 08 de julho de 2024, sob os cuidados da equipe do Dr. José Medina Pestana.”, disse o comunicado.

A vereador era a primeira filha dos três do casal Ana Maria e Francisco Rossi, que foi prefeito de Osasco, na região metropolitana de São Paulo. Ela estava em seu terceiro mandado como vereadora e ocupou o cargo de Secretária Municipal de Assistência e Promoção Social, nos anos de 2003, 2005 e 2006. Além disso, também foi Secretaria Municipal da Educação, em 2017.

Ana Paula conquistou seu primeiro mandato como vereadora em 2008, sendo a terceira mais votada. Ela ainda atuou durante três mandados na Câmara Municipal de Osasco e, em 2012, foi candidata como vice-prefeita ao lado do ex-prefeito Celso Giglo.

Ela disputaria um novo mandado como vereadora nas eleições deste ano. Rossi deixa o marido e três filhos já adultos.

O velório ocorrerá nesta segunda-feira, 9, das 08h às 16h, no Teatro Municipal de Osasco.

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Parlamentares de Taiwan protagonizam briga e fazem barricada durante sessão

Na sexta-feira, 20, uma discussão acirrada entre parlamentares de Taiwan tomou conta do parlamento. O principal partido de oposição, o Kuomintang (KMT), e seus aliados pressionaram por novos projetos de lei, incluindo propostas para aumentar o controle sobre a divulgação de informações orçamentárias de autoridades eleitas e mudanças no tribunal constitucional.

A situação ficou tensa quando legisladores do KMT tentaram bloquear a entrada do parlamento com cadeiras, enquanto os membros do Partido Progressista Democrático (DPP) tentavam acessar a Câmara. A troca de acusações e a confusão aumentaram, e objetos foram jogados no plenário.

O DPP argumentou que as mudanças no tribunal constitucional poderiam comprometer a integridade da Constituição de Taiwan, dificultando a capacidade dos juízes de contestar a legislação.

Do lado de fora do parlamento, milhares de manifestantes, contrários às propostas da oposição, se reuniram, preocupados com os impactos na democracia do país.

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