GoiásFomento anuncia venda direta de 21 imóveis com valores a partir de R$ 38 mil

A proposta vencedora será a que oferecer a maior oferta pelo imóvel. (Foto: GoiásFomento)

O Governo de Goiás, por meio da GoiásFomento, promove até o dia 8 de outubro a venda direta de 21 imóveis. Os valores variam de R$ 38 mil (lote em Alexânia com 450 m²) a R$ 757 mil (área com galpão em Ipiranga de Goiás com 1.219,86 m²). Entre as ofertas estão lotes, casas, prédios comerciais e galpões distribuídos em 14 cidades. Interessados poderão acessar o edital de convocação por meio do site www.goiasfomento.com.

A proposta vencedora será a que oferecer a maior oferta pelo imóvel. Os compradores – pessoas físicas ou jurídicas – poderão parcelar o imóvel ou pagar à vista. Segundo o presidente da GoiásFomento, Lucas Fernandes, há vantagem de adquirir imóvel nessa modalidade. “O cidadão que adquire pela venda direta tem a possibilidade de comprar o imóvel com preço abaixo do praticado pelo mercado. Ou seja, é uma boa oportunidade para as pessoas que investem em imóveis”, explica.

No edital, é possível visualizar a foto, metragem e valor dos imóveis. A proposta de solicitação de aquisição deverá seguir o modelo fornecido no edital e ser entregue no protocolo geral da GoiásFomento, no horário das 8h às 12h e das 14h às 17h, na Avenida Goiás, n° 91, térreo, Centro-Goiânia.

O recurso arrecadado com a venda das propriedades será revertido em crédito na Agência de Fomento para que os empreendedores goianos possam contratar financiamentos e investir em seus negócios, com taxas de juros competitivas e prazos longos para pagamento.

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Taxa de desemprego entre mulheres foi 45,3% maior que entre homens

A taxa de desemprego entre as mulheres ficou em 7,7% no terceiro trimestre deste ano, acima da média (6,4%) e do índice observado entre os homens (5,3%). Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

De acordo com o IBGE, o índice de desemprego das mulheres foi 45,3% maior que o dos homens no terceiro trimestre do ano. O instituto destaca que a diferença já foi bem maior, chegando a 69,4% no primeiro trimestre de 2012. No início da pandemia (segundo trimestre de 2020), a diferença atingiu o menor patamar (27%).

No segundo trimestre deste ano, as taxas eram de 8,6% para as mulheres, 5,6% para os homens e 6,9% para a média. O rendimento dos homens (R$ 3.459) foi 28,3% superior ao das mulheres (R$ 2.697) no terceiro trimestre deste ano.

A taxa de desemprego entre pretos e pardos superou a dos brancos, de acordo com a pesquisa. A taxa para a população preta ficou em 7,6% e para a parda, 7,3%. Entre os brancos, o desemprego ficou em apenas 5%.

Na comparação com o trimestre anterior, houve queda nas três cores/raças, já que naquele período, as taxas eram de 8,5% para os pretos, 7,8% para os pardos e 5,5% para os brancos.

A taxa de desocupação para as pessoas com ensino médio incompleto (10,8%) foi maior do que as dos demais níveis de instrução analisados. Para as pessoas com nível superior incompleto, a taxa foi de 7,2%, mais do que o dobro da verificada para o nível superior completo (3,2%).

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