Leandro Vilela propõe Mercado Central e revitalização do centro de Aparecida

Leandro Vilela, candidato à prefeitura de Aparecida de Goiânia pelo MDB, apresentou, durante palanque móvel nesta segunda-feira, 16, seu plano de revitalização do centro da cidade. A proposta inclui a criação de um Mercado Central no prédio da antiga prefeitura, visando impulsionar o comércio local e transformar a região em um ponto de encontro cultural.
 
Em seu discurso, Vilela destacou o compromisso com a revitalização do centro de Aparecida de Goiânia. O candidato afirmou que, se eleito, promoverá uma transformação completa, especialmente em pontos considerados patrimônio histórico do município. A proposta de transformar a antiga prefeitura em um Mercado Central visa valorizar os espaços públicos e incentivar o empreendedorismo local.
 
A criação do Mercado Central visa oferecer um novo espaço para a comercialização de produtos regionais. Essa iniciativa busca impulsionar a economia local e trazer mais visibilidade aos produtores e comerciantes da região. “Nossa meta com o Mercado Central é valorizar os espaços públicos e incentivar o empreendedorismo local, contribuindo para a criação de empregos e o fortalecimento da identidade cultural da cidade”, explicou Vilela.
 
Além do Mercado Central, o candidato mencionou a destinação de emenda parlamentar para a construção da primeira Feira Coberta da cidade, localizada no bairro Cidade Vera Cruz. Vilela enfatizou que a revitalização do centro da cidade visa não apenas estimular o comércio, mas também devolver vida à região, transformando-a em um local de convivência, cultura e lazer para os moradores.
 
Vilela relembrou a importância histórica da região central de Aparecida, mencionando a fundação da cidade ao redor da Cruz de Aroeira, há mais de um século. O candidato ressaltou a necessidade de valorizar essa área da cidade, citando como exemplo a revitalização da Paróquia Santuário e a destinação de emenda para a revitalização da Praça da Matriz durante o governo de Maguito. “Agora vamos trabalhar para melhorar o comércio, revitalizar fachadas e criar o mercado, gerando mais emprego e renda”, completou.
 
O projeto de revitalização do centro de Aparecida inclui a criação de um ambiente atrativo, que incentive o desenvolvimento econômico e a circulação de pessoas, resgatando a relevância histórica e social da região. Durante o palanque móvel, Vilela encontrou com o candidato Gustavo Mendanha na Avenida Independência, no Setor Serra Dourada. Ambos seguiram juntos até o Comitê Central, onde participaram de uma reunião com a primeira-dama de Goiás, Gracinha Caiado, e apoiadoras da campanha de Vilela.
 
Estiveram presentes os candidatos a vereador da Coligação Pra Aparecida Seguir Avançando (MDB, PP, Podemos, União Brasil, Solidariedade, PMB e PSD), Andréia da Saúde, Sandro Oliveira, Danilo Rios e Rogério Almeida.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos