CNU atualiza concorrência por cargo após 54,12% de abstenções na prova

Instituto Verbena da Universidade Federal de Goiás (IV/UFG), junto a Prefeitura de Inhumas, prorroga as inscrições do Concurso Público para provimento de vagas do quadro de pessoal do Executivo do município

O Concurso Nacional Unificado (CNU), um dos mais aguardados e competitivos concursos do país, recentemente enfrentou significativas mudanças que impactaram diretamente os candidatos. Com a alteração do cronograma devido a desastres climáticos e as consequentes abstenções, é importante entender como esses fatores afetam a concorrência por vagas.

Após a mudança no cronograma do CNU, devido a desastres climáticos, houve um significativo número de desistências. Segundo os dados, 54,12% desistiram de participar do concurso, o que representa uma redução substancial no número total de participantes. O percentual de ausências já era esperado pelo Governo Federal.

O Ceará liderou o número de abstinências, com 71 mil inscritos, cerca de 59,65% de faltosos. Em seguida, apareceram os estados do Acre e do Espírito Santo, respectivamente com 59,18% e 58,70%. O Distrito Federal ficou com o menor número de ausências, com 43,39%.

Como as abstenções afetam a concorrência por vaga?

A redução no número de candidatos pode parecer que diminui a concorrência, mas na prática, isso não necessariamente significa que as vagas se tornarão mais acessíveis. A concorrência por vaga ainda é intensa, pois os candidatos que permaneceram são geralmente mais preparados e motivados. Além disso, a mudança no cronograma pode ter afetado a preparação de alguns candidatos, o que pode nivelar o campo de forma diferente.

As principais razões para as abstenções incluem a alteração no cronograma, que pode ter interferido nos planos de estudo e preparação dos candidatos, e os desastres climáticos que afetaram a região, tornando impossível para alguns candidatos participar nas novas datas estabelecidas.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp