Campanha Feminicídio ZERO chega aos estádios com “Um Minuto Sem Silêncio”

A Campanha Feminicídio ZERO do Ministério das Mulheres e Secom/Governo Federal chega aos estádios de futebol para transformar o tradicional minuto de silêncio em UM MINUTO SEM SILÊNCIO. Essa ação inovadora visa ampliar a conscientização e envolver a sociedade no combate à violência de gênero.
 
O futebol, sendo uma paixão nacional, oferece uma plataforma ideal para levar a pauta de combate à violência contra as mulheres a um público amplo. Os estádios, lugares de grande visibilidade, são fundamentais para este esforço de conscientização. A ação acontecerá neste sábado, 28, às 17h, na partida entre Vila Nova e Botafogo-SP pela série B do Campeonato Brasileiro, com transmissão ao vivo na TV Brasil.
 
A ideia partiu do ritual já presente nos estádios, onde, antes de cada partida, o juiz pede aos presentes um minuto de silêncio em respeito a alguém que faleceu durante a semana do jogo. Dessa tradição, surgiu a ideia de transformar o minuto de silêncio em UM MINUTO SEM SILÊNCIO pelo feminicídio zero, onde todos os presentes serão convidados a entoar o grito de guerra e de conscientização: “Feminicídio / Eu não tolero / Se ameaçar, eu vou ligar 180.”
 
Marcada para este sábado, a ação acontecerá em Goiânia, no estádio Onésio Brasileiro Alvarenga, casa do Vila Nova. A equipe goiana receberá o Botafogo-SP em partida válida pela série B do Brasileirão e os times não só aderiram à ideia como convidaram suas torcidas organizadas, via redes sociais, a fazer parte do movimento. A partida entre Vila Nova e Botafogo-SP será transmitida para todo o Brasil pela TV Brasil.

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Igreja registra mancha de sangue em estátua de santa

A Diocese de Itumbiara, em Goiás, está investigando uma suposta mancha de sangue aparecida em uma imagem de Santa Rita de Cássia. O incidente ocorreu em maio deste ano, durante a festa da padroeira no povoado de Estulânia. Os fiéis notaram uma mancha vermelha semelhante a sangue na testa da imagem, exatamente no local de um ferimento que a santa é frequentemente representada.

A igreja iniciou uma investigação para apurar as causas da mancha. As hipóteses incluem um fenômeno natural, interferência humana ou, por última hipótese, um milagre. A Diocese enviou amostras do líquido para laboratórios de DNA, em Itumbiara e Uberlândia (MG).

“A mancha ficou muito rala e quase não dava para fazer o segundo exame. Ela pode ser uma área contaminada pelo toque humano. Depois, há as hipóteses levantadas: pode ser sangue colocado lá ou contaminado pelo DNA humano”, afirmou o bispo Dom José Aparecido.

O religioso também explicou que, recentemente, os primeiros testes tiveram os resultados entregues, mas ainda faltam resultados complementares e a realização de novos testes. Depois, o bispo comunicará o caso a representares do papa Francisco no Brasil. Além disso, pessoas que presenciaram o líquido também serão ouvidas.

A comunidade local está ansiosa para saber o resultado da investigação, que pode esclarecer se o ocorrido é um evento sobrenatural ou algo mais explicável. Enquanto isso, a imagem continua a ser objeto de devoção e curiosidade.

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