Idtech promove Campanha do Agasalho 2018

A ação arrecada mais de 12 mil roupas, calçados e cobertores que serão distribuídos entre 35 entidades filantrópicas de Goiânia e Aparecida de Goiânia a partir desta quinta-feira (17)

 Um dos destaques da ação, o TeleConsulta, angariou 8.692 peças à Campanha, com o apoio de 90 atendentes. Todos os anos é promovido uma disputa entre as equipes internas dos colaboradores para fomentar a arrecadação. Segundo a supervisora técnica do TeleConsulta, Janaína de Freitas, o objetivo é a união e interação dos colaboradores para ajudar a quem precisa.

“Todos são super participativos, mas, em especial, os de casa tem um grande espírito de solidariedade e defendem, vão atrás para arrecadar o maior número de peças” disse. O Hospital Estadual Alberto Rassi – HGG, com apoio do Abrigo da Maçonaria Solar das Acácias, arrecadou 1200 peças. O Ciams Novo Horizonte conseguiu atingir 1900 peças arrecadadas. Para a coordenadora da ação e gerente de Serviço Social do Idtech, Sandra Costa, o empenho e o engajamento dos colaboradores e parceiro da ação solidária é o diferencial.

“É muito gratificante quando se faz o contato direto com estas pessoas, principalmente idosos e crianças, tendo em vista que expressam grande alegria, com um sorriso nos lábios e brilho nos olhos, quando recebem os agasalhos e o calor humano dos colaboradores”. conta a coordenadora. Um dos parceiros desta campanha são os principais clubes goianos de futebol: Goiás Esporte Clube (GEC), Vila Nova Futebol Clube (VNFC) e Atlético Clube Goianiense (ACG) e o Sindicato dos Árbitros de Futebol do Estado de Goiás (Safego), foram um dos pontos de coleta. A seleção das instituições sociais escolhidas para este projeto, são voltadas para pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade social e as doações são distribuídas entre as pessoas e serão destinadas à realização de bazares para ajudar na manutenção das respectivas instituições.

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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