Pesquisa confirma vitória de Zé Essado com 47,4%

Levantamento realizado entre os dias 23 e 24 de setembro em Inhumas pelo Instituto IPOP revelam que o candidato do governador Ronaldo Caiado em Inhumas, Zé Essado, segue na liderança com 47,4% das intenções de votos.

Zé Essado está com vantagem de 17,3% frente à segunda colocada na pesquisa, a atual vice-prefeita, Fabianne Leão (PP) com 30,1%. Em terceiro lugar aparece Sebastião Neto (PL), com 12,3%. Os indecisos somam 10,2%.

O candidato do União Brasil apareceu em primeiro lugar em todos os levantamentos realizados durante o processo eleitoral até agora e se consolida como a principal escolha da população inhumense. Ele tem o apoio irrestrito do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, e do vice-governador, Daniel Vilela. “O Zé Essado tem a experiência e a vontade que Inhumas precisa agora e ele é do time do Caiado”, destaca Daniel Vilela. Já o governador afirma: “com o Zé na prefeitura, a cidade de Inhumas terá a oportunidade de mudar sua realidade. Eu tenho certeza!”.

A referida pesquisa está registrada no TRE sob número GO-05542/2024 e foi contratada pela FACUNICAMPS/GOIÂNIA. Foram entrevistadas 400 pessoas entre os dias 23 e 24 de setembro. A margem de erro é de 4,88% e nível de confiança de 95%.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos