Paraná Pesquisa: Leandro Vilela lidera intenções de votos em Aparecida de Goiânia

A primeira pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas para o segundo turno das eleições em Aparecida de Goiânia mostra o candidato Leandro Vilela (MDB) com uma significativa vantagem. Na pesquisa estimulada, Vilela obteve 54,1% das intenções de voto, enquanto o Professor Alcides (PL) alcançou 35,7%. Essa tendência se mantém na pesquisa espontânea, onde Vilela alcança 38,4% e Alcides fica com 27,8%.

Na pesquisa estimulada, quando os nomes dos dois candidatos são apresentados, 4,3% dos entrevistados disseram que não sabiam em quem votariam ou não responderam à pergunta. Já os que não votariam nos dois, votariam em branco ou anulariam somaram 5,9%. Na pesquisa espontânea, esses números são mais significativos, com 26,6% dizendo que não sabiam em quem votariam e 6,9% optando por votar em branco ou anular.

O levantamento também revelou o potencial eleitoral dos dois candidatos à Prefeitura de Aparecida. Quando perguntados se votariam com certeza em Leandro Vilela, 45% responderam sim, contra 28,5% que votariam certamente em Alcides. Para a pergunta se o eleitor “poderia votar” no candidato citado, houve um empate, com 23,6% para cada candidato. No entanto, quando perguntado se o eleitor “de jeito nenhum” votaria nos candidatos citados, 28,9% apontaram Leandro e 45% apontaram Alcides como o mais rejeitado.

Resistência entre mulheres

Uma estratificação das amostras mostra que o Professor Alcides encontra mais resistência entre as mulheres. Das mulheres entrevistadas, 59,3% preferiram Vilela, contra 30,3% que optaram por Alcides. Alcides também perde entre os homens, com 41,8% a favor dele contra 48,1% indicando preferir Leandro Vilela.

Por faixa etária, Alcides liderou apenas entre 16 e 24 anos, com 49% da preferência contra 40% do adversário. Já Leandro lidera em todas as quatro faixas restantes, sempre acima de 53%. A mesma situação se repete em relação à faixa de ensino, onde Vilela é o preferido dos eleitores com ensino fundamental, médio e superior, sempre acima de 50%, e Alcides varia entre 36% e 34%.

Dados técnicos

A coleta de dados foi realizada mediante entrevistas pessoais com uma amostra de 740 eleitores, entre os dias 10 e 13 de outubro. A amostra atinge um grau de confiança de 95,0% para uma margem estimada de erro de aproximadamente 3,7 pontos percentuais para os resultados gerais. A pesquisa foi contratada por GSTV Comunicação Ltda / TV Sucesso Band Goiás e registrada no TSE com o número GO-02580/2024.

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Ameaça do novo míssil balístico russo Oreshnik utilizado em ataque na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, chocou o mundo ao anunciar a utilização de um novo míssil balístico de médio alcance em um ataque na região ucraniana de Dnipropetrovsk. O armamento, chamado de Oreshnik, despertou preocupações internacionais devido à sua capacidade letal e alcance impressionante. A declaração de Putin acendeu alertas em diversos países ocidentais, que temem a ameaça representada por essa nova tecnologia militar russa.

A revelação de Putin sobre o Oreshnik gerou especulações e debates sobre as implicações desse armamento nas relações internacionais. A Rússia sempre foi conhecida por sua postura assertiva na arena militar, e a introdução do Oreshnik apenas reforça essa reputação. O míssil balístico de médio alcance tem a capacidade de atingir alvos com precisão e rapidez, o que o torna uma arma altamente eficaz em conflitos.

A comunidade internacional teme que a existência do Oreshnik possa desencadear uma nova escalada de tensões entre a Rússia e o Ocidente. Países da OTAN estão reavaliando suas estratégias de defesa e monitorando de perto os movimentos russos. O uso do novo míssil balístico em um ataque na Ucrânia demonstra a determinação de Putin em fortalecer o poderio militar russo e desafiar a hegemonia ocidental.

Os especialistas militares estão analisando minuciosamente as características e capacidades do Oreshnik para entender melhor seu impacto no cenário geopolítico global. O armamento russo tem o potencial de mudar o equilíbrio de poder no mundo, levando as potências ocidentais a reavaliarem suas estratégias de segurança e defesa. O temor de uma nova corrida armamentista é real, e a existência do Oreshnik só intensifica essa preocupação.

A decisão de Putin de utilizar o Oreshnik em um ataque na Ucrânia foi um sinal claro de que a Rússia está disposta a desafiar as normas internacionais e impor sua vontade de forma agressiva. O impacto desse movimento pode ser sentido em todo o cenário político mundial, com os líderes ocidentais buscando formas de conter a crescente influência russa. O Oreshnik representa mais do que um simples armamento, é um símbolo do poder e da determinação russa em dominar o cenário global.

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