Lideranças religiosas apoiam Leandro Vilela em Aparecida de Goiânia

Na noite desta segunda-feira, 14, mais de mil lideranças religiosas evangélicas de Aparecida de Goiânia se reuniram com o candidato a prefeito Leandro Vilela (MDB) para reafirmar o apoio à sua candidatura no segundo turno. O evento, realizado no Comitê Central de Vilela, contou com a participação do Bispo Oídes José do Carmo, presidente da Convenção Regional dos Ministros Evangélicos das Assembleias de Deus Ministério Madureira em Goiás.
 
Bispo Oídes reforçou o compromisso com a campanha de Vilela e João Campos, pedindo que cada um se mobilize para conquistar mais votos. “Não vamos nos acomodar. Com humildade, conseguiremos mais votos e, com isso, a vitória, pois Vilela e João Campos governarão de acordo com os princípios de Deus, melhorando a vida de Aparecida”, declarou, destacando a importância dos valores familiares e éticos na gestão.
 
Pastores Romeu Ivo (Esperança), Neuton Abreu (Adpel), Josué Gouveia (Vila Nova), Etienes Pereira de Sá (Apascentar) e Abigail Vargas (Fama) destacaram o compromisso de Vilela e João Campos com políticas públicas voltadas ao bem-estar social. Eles elogiaram as propostas nas áreas de saúde, educação e segurança, além do foco em uma gestão transparente e participativa. “Aparecida merece mais. Merece uma gestão que a defenda em todas as esferas. O 15 é esperança”, afirmou Pastor Romeu Ivo, reforçando o apoio das lideranças religiosas.
 
Leandro Vilela agradeceu o apoio das lideranças religiosas e ressaltou a importância da parceria com as igrejas na construção de um governo voltado para o desenvolvimento social. “O trabalho conjunto com as igrejas será fundamental para cuidar das pessoas mais vulneráveis e promover o bem-estar em nossa cidade”, afirmou o candidato, que completou: “Faremos, João e eu, uma gestão de excelência, voltada para continuar a transformação vivida por Aparecida nos governos de Maguito e Gustavo, melhorando a qualidade de vida das pessoas”.
 
O pastor Gentil Oliveira, do Ministério Bethel, reforçou o desejo de continuidade do trabalho de Maguito e Gustavo e progresso para Aparecida, enfatizando a necessidade de uma gestão alinhada com valores familiares e éticos. O deputado estadual Henrique César afirmou que Vilela e João Campos são preparados para enfrentar os desafios da cidade.
 
O pastor Abigail Filho, vice-presidente do Ministério Fama, completou: “Leandro será usado como instrumento de Deus para que Aparecida siga avançando.” O ex-prefeito Gustavo Mendanha e o candidato a vice, João Campos, enfatizaram o papel das lideranças religiosas na conscientização da população. “Esses líderes têm sido essenciais na orientação do melhor caminho para Aparecida, fortalecendo nossa caminhada para uma cidade mais forte e desenvolvida”, destacaram.
 
O ex-senador Luis Carlos do Carmo também participou do evento, reforçando a importância da união e do apoio das lideranças religiosas para o sucesso da campanha.

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Indiciado, Bolsonaro diz que Moraes “faz tudo o que não diz a lei”

Após ser indiciado pela Polícia Federal (PF), o ex-presidente Jair Bolsonaro publicou em sua conta na rede social X, nesta quinta-feira (21), trechos de sua entrevista ao portal de notícias Metrópoles. Na reportagem, ele informa que irá esperar o seu advogado para avaliar o indiciamento. 

“Tem que ver o que tem nesse indiciamento da PF. Vou esperar o advogado. Isso, obviamente, vai para a Procuradoria-Geral da República. É na PGR que começa a luta. Não posso esperar nada de uma equipe que usa a criatividade para me denunciar”, disse o ex-presidente.

Bolsonaro também criticou o ministro Alexandre de Moraes, relator do processo no Supremo Tribunal Federal (STF). “O ministro Alexandre de Moraes conduz todo o inquérito, ajusta depoimentos, prende sem denúncia, faz pesca probatória e tem uma assessoria bastante criativa. Faz tudo o que não diz a lei”, criticou Bolsonaro.

Bolsonaro é um dos 37 indiciados no inquérito da Polícia Federal que apura a existência de uma organização criminosa acusada de atuar coordenadamente para evitar que o então presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, e seu vice, Geraldo Alckmin, assumissem o governo, em 2022, sucedendo ao então presidente Jair Bolsonaro, derrotado nas últimas eleições presidenciais.

O relatório final da investigação já foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF). Também foram indiciados pelos crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos; o ex-diretor da Agência Brasileira de Informações (Abin) Alexandre Ramagem; o ex-ministro da Justiça Anderson Torres; o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno; o tenente-coronel do Exército Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro; o presidente do PL, Valdemar Costa Neto; e o ex-ministro da Casa Civil e da Defesa, Walter Souza Braga Netto.

Na última terça-feira (19), a PF realizou uma operação para prender integrantes de uma organização criminosa responsável por planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, e do ministro Alexandre de Moraes.

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