A Polícia Penal de Goiás divulgou resultados impressionantes do seu trabalho pela segurança e ressocialização dentro dos presídios do Estado. O esforço pela melhoria dos índices de segurança, no período de 2018 a 2024, alcançou números únicos no país, destacando a eficácia das medidas estratégicas implementadas.
A apreensão de celulares dentro das unidades prisionais registrou uma queda de 15 mil por cento, enquanto as apreensões de drogas despencaram 10 mil por cento. Além disso, a entrada de objetos proibidos nas celas também caiu 2 mil e 300 por cento nos últimos seis anos. Essas reduções são fruto direto dos investimentos e das ações de segurança prisional.
Desde 2022, não houve registros de fugas significativas, demonstrando uma redução de 5 mil e 800 por cento neste índice. A taxa de motins caiu em 500 porcento, enquanto o número de óbitos de pessoas presas teve redução de 96%. Desde 2023, nenhum drone ou arma de fogo foi apreendido dentro de uma unidade prisional gerida pela Diretoria-Geral de Polícia Penal (DGPP), reforçando o sucesso das medidas de controle e prevenção da criminalidade carcerária.
“Esses avanços são resultados de medidas estratégicas e bem planejadas pela DGPP, em parceria com a Secretaria da Segurança Pública. Com foco na segurança prisional e melhoria das condições de reclusão, Goiás está se tornando um modelo em controle e prevenção da criminalidade carcerária no Brasil. A sociedade goiana, e o sistema penitenciário em particular, têm motivos de sobra para comemorar esses resultados que tornam os presídios locais mais seguros e humanos”, afirma o diretor-geral de Polícia Penal, Josimar Pires.
Os investimentos do Governo de Goiás também desempenharam um papel crucial. Desde 2019, o tesouro estadual já empregou aproximadamente R$ 300 milhões em reformas e ampliações de 88 unidades prisionais, além da compra de equipamentos e armamentos. Esses esforços financeiros e estratégicos contribuíram significativamente para a melhoria das condições de reclusão e a redução dos crimes em presídios.