Debate Aparecida de Goiânia é marcado por conflitos e acusações entre Leandro Vilela e Professor Alcides

O debate entre os candidatos à Prefeitura de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela (MDB) e Professor Alcides (PL), realizado no domingo, 20,  pela TV Anhanguera, foi marcado por intensas provocações e acusações verbais. O evento, que faz parte do segundo turno das eleições, destacou-se por constantes referências a mentiras e fake news.
 
Desde o início do debate, Leandro Vilela iniciou suas falas questionando a abordagem de seu oponente: “Espero que o candidato também tenha vindo em um tom propositivo e não com mentiras e fake news como tem feito ao longo da sua campanha.” Professor Alcides respondeu interrogando Vilela sobre o endereço de sua moradia, sugerindo que ele não seria um morador do município.
 
Vilela identificou o setor onde mora, mas afirmou que não receberia Alcides em sua casa: “Pode ter certeza que eu não vou, não, nunca lhe farei uma visita, sabe por quê? Porque eu não visito pessoas que mentem, pessoas que o tempo inteiro fazem fake news, como é o seu caso, já foi condenado por fake news e diz que sou eu que faço.” Alcides rebateu, afirmando que as acusações de Vilela eram “mais uma mentira.”
 
As trocas de farpas continuaram ao longo do debate, abordando temas como a gestão do Hospital Municipal (Hmap), a destinação de recursos para a unidade, o desrespeito às mulheres e os feitos dos candidatos em suas trajetórias políticas. O verbo “mentir” foi repetido 98 vezes durante o debate, refletindo a tensão e a natureza acusatória do embate.
 
O mediador, Luciano Cabral, interveio para lembrar a necessidade de respeito: “É um embate, a gente… Mas é um embate democrático. Então, eu quero pedir esse respeito aí dos senhores, não só ao debate, mas também aos telespectadores.” Apesar da intervenção, as acusações mútuas persistiram, com cada candidato tentando desacreditar o outro.
 
O debate de Aparecida de Goiânia ilustrou claramente as tensões e conflitos presentes na campanha eleitoral, destacando a importância de um discurso respeitoso e propositivo na política.

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Croissant tradicional x recheado: a divertida discussão entre Macron e humorista brasileiro

O croissant é um dos pratos típicos mais conhecidos da França e, para muitos franceses, consumi-lo sem recheio é uma tradição. No entanto, no Brasil, é comum encontrar versões desse delicioso pão em formatos inusitados, recheados com ingredientes como bacon, catupiry e até mesmo frutas como morango. Durante uma entrevista descontraída com o humorista Paul Cabannes, o presidente francês Emmanuel Macron foi questionado sobre a posição oficial da França em relação a essa questão: afinal, o croissant pode ou não ter recheio?

Durante sua estadia no Brasil para as reuniões do G20, Macron aproveitou para interagir com personalidades locais e, em uma dessas ocasiões, o humorista francês Paul Cabannes fez a pergunta que muitos brasileiros gostariam de saber. Em tom descontraído, Cabannes questionou se o croissant pode ser recheado, levando em consideração as diferentes formas de consumir esse pão em cada país.

Em resposta à pergunta de Cabannes, Macron afirmou que, na França, o croissant deve ser consumido sem recheio. No entanto, ele reconheceu que no Brasil a cultura gastronômica é diferente e as pessoas têm o costume de consumir o croissant com diferentes tipos de recheio. Diante disso, o humorista brincou ao sugerir que Macron aproveitasse a reunião do G20 para proibir o croissant recheado em todo o mundo.

Com bom humor, Macron respondeu que seria difícil controlar a maneira como as pessoas consomem o croissant em todo o mundo, mas reforçou a tradição francesa de saborear o pãozinho com manteiga, sem nenhum tipo de recheio. Ele ainda brincou ao mencionar que, embora a versão sem recheio seja a tradicional, nada impede que o croissant seja mergulhado em uma xícara de café.

O vídeo da engraçada interação entre Macron e Cabannes logo viralizou nas redes sociais, mostrando que até mesmo líderes políticos estão dispostos a participar de momentos descontraídos e divertidos. A discussão sobre o croissant recheado ou tradicional pode não ter chegado a uma conclusão definitiva, mas certamente rendeu boas risadas e mostrou o lado descontraído do presidente francês durante sua passagem pelo Brasil. E você, prefere o croissant tradicional ou recheado?

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