Operação Baltus
Além do líder, a operação prendeu os responsáveis pela central telefônica da organização, os entregadores das drogas, os responsáveis por manter os laboratórios de drogas em funcionamento e os criminosos responsáveis pela logística financeira do grupo.
Além das prisões e buscas, foi determinado bloqueio judicial em contas bancárias dos 9 investigados e de uma pessoa jurídica, além do sequestro de nove veículos pertencentes à quadrilha.
No fim de julho de 2024, um laboratório de drogas de grande capacidade de produção da quadrilha já havia sido desarticulado pela PC/Denarc.
De acordo com as investigações, os investigados movimentaram mais de R$ 13 milhões em 2023 e 2024 oriundos do tráfico de drogas. Para ocultar os ganhos ilícitos, valiam-se de empresas de fachada e de empresas com baixo fluxo de capital.
A operação contou com apoio tático da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais – Core/G.T.3, da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária, Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Administração Pública, 7ª Delegacia Regional de Polícia e da Coordenação de Repressão às Drogas da Polícia Civil do Distrito Federal.