Prazo para justificar ausência no segundo turno vai até 7 de janeiro

Eleitores que não compareceram às urnas no segundo turno das eleições, realizado nesse domingo, 27, têm até o dia 7 de janeiro de 2025 para justificar a ausência. Eleitores no exterior têm até 30 dias após o retorno ao país para justificar a ausência, caso esse retorno ocorra após o fim do prazo previsto no calendário eleitoral.

A justificativa pode ser feita por meio do aplicativo e-Título, do autoatendimento eleitoral ou do Formulário de Requerimento de Justificativa Eleitoral (pós-eleição). Neste último caso, o documento deve ser entregue em qualquer cartório eleitoral ou enviado via postal à autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título.

Seja qual for a opção escolhida, a documentação que comprove o motivo da ausência deve ser anexada para análise da autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título. Caso a justificativa seja aceita, haverá o registro no histórico do título eleitoral. Se a justificativa não for aceita, será preciso quitar o débito.

Para quem não votou no primeiro turno, o prazo vai até 5 de dezembro.

“Cada justificativa é válida somente para o turno ao qual você não tenha comparecido por estar fora de seu domicílio eleitoral. Assim, caso tenha deixado de votar no primeiro e no segundo turno da eleição, terá de justificar a ausência a cada um, separadamente, obedecendo aos requisitos e prazos de cada turno”, informou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Entenda

A ausência às urnas é registrada logo após o pleito. Os prazos de justificativa figuram como períodos que o eleitor tem para regularizar essa ausência sem pagar multa eleitoral. A análise da justificativa apresentada fica sempre a cargo da autoridade judiciária da zona eleitoral responsável pelo título.

O histórico de justificativas eleitorais, contendo os respectivos pleitos em que o eleitor esteve ausente, pode ser consultado no aplicativo e-Título. O acesso ao aplicativo está disponível, de acordo com o TSE, para quem está com o título eleitoral regular ou suspenso.

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Biden critica ordem de prisão do TPI contra dirigentes israelenses

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, criticou a emissão de ordens de prisão pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra líderes israelenses, incluindo Netanyahu e Gallant. As ordens de prisão foram emitidas sob acusações de crimes contra a humanidade e crimes de guerra, o que gerou controvérsia internacional.

Para Biden, a atitude do TPI é considerada “escandalosa”, ressaltando a importância de promover a paz e o diálogo para resolver conflitos internacionais. A postura do presidente americano busca manter relações estáveis com Israel, um dos principais aliados dos Estados Unidos no Oriente Médio.

A declaração de Biden reflete a preocupação com a possibilidade de as ordens de prisão afetarem as relações diplomáticas entre os países envolvidos. O presidente busca uma solução pacífica para o impasse, que envolve questões sensíveis e complexas relacionadas ao conflito israelo-palestino.

No comunicado divulgado, Biden enfatiza a importância do respeito às leis internacionais e da busca por soluções justas e equilibradas para resolver disputas políticas. Sua posição demonstra a preocupação com as repercussões globais das ordens de prisão emitidas pelo TPI.

A comunidade internacional tem acompanhado de perto as tensões entre Israel e o TPI, buscando uma saída diplomática para o impasse. A posição de Biden reflete a necessidade de diálogo e negociação para evitar escaladas de conflitos e garantir a estabilidade na região.

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