Homem é preso em Aparecida de Goiânia por tráfico de drogas e venda de atestados médicos falsos

Na noite da última sexta-feira, 1, um homem identificado como Imerson Soares Pereira foi preso em Aparecida de Goiânia, após uma operação da Força Tática do 8º Batalhão da Polícia Militar que investigava um ponto de tráfico de drogas. A ação ocorreu no setor Serra Dourada, na Avenida Adail Viana, após receber diversas denúncias anônimas sobre um intenso movimento de tráfico e um forte odor de maconha na região.

Ao avistar a viatura policial, Imerson tentou fugir para dentro de uma residência, mas foi capturado. Durante as buscas na casa, os policiais encontraram porções de maconha e cocaína embaladas, uma balança de precisão, R$ 28 em espécie, além de carimbos com dados de médicos, blocos de atestados médicos falsos e receituários. Também foram apreendidos dois frascos de Durateston, um medicamento de venda controlada utilizado em tratamentos de reposição hormonal e ganho de massa muscular.

O suspeito confessou o envolvimento tanto no tráfico de drogas quanto na venda dos documentos falsos, configurando a prática de falsidade ideológica. Todo o material apreendido e o homem foram encaminhados à Central Geral de Flagrantes de Aparecida de Goiânia para as providências cabíveis.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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