Rafael Cardoso tem chamado bastante atenção nos últimos meses. O ator, que fez sua última aparição na Globo em 2023, está sendo processado pela ex-sogra por violência doméstica e ameaças após invadir a casa dela. O caso chamou a atenção do público, que relembrou quando Sônia Bridi salvou a vida do ex-genro.
A situação veio a tona em 2021, quando a jornalista relatou ter insistido para que Rafael procurasse um tratamento adequado após contrair Covid-19, uma vez que ele apresentava miocardiopatia hipertrófica, um problema no coração que pode levar a more súbita.
“A ideia de que ele poderia morrer a qualquer hora, síndrome de morte súbita é uma coisa muito grave. A gente vê que isso acontece e acontece com mais frequência do que a gente imagina. Até ele fazer a cirurgia foi uma preocupação bem grande”, disse a jornalista em depoimento.
O ator, ao vivo, chorou com a declaração e a chamou de sogra-mãe, informando que ela ‘fez esse papel’. “Ela que ficou insistindo para eu me cuidar, esteve sempre ao meu lado, me levou para fazer o exame. Perdi a minha mãe aos 11 anos e ela fez esse papel de mãe”, contou.
Ameaças e agressão
A notícia do processo de Sônia Bridi contra Rafael Cardoso foi divulgada nesta quarta-feira, 7, pela revista Contigo!. Segundo a matéria, a jornalista teve a casa invadida em agosto de 2023.
Na ocasião, é detalhado que a jornalista teve que acionar a polícia após ter a casa invadida e ter pertences de valor destruídos durante um ataque de fúria de Rafael. O ator também teria ameaçado a ex-sogra e um funcionário que estava no local no momento.
Sônia entrou com um pedido de medida protetiva contra o ator com base na Lei Maria da Penha. A decisão, que também teve como denúncia o uso de entorpecentes por parte do ator, saiu no dia seguinte. Além dela, a ex-mulher de Rafael também pediu uma medida protetiva para ela e os dois filhos,
Conforme a decisão, Rafael não pode se aproximar ou manter contato com a ex-sogra, ex-mulher e filhos. Segundo Mari, a decisão não tem como objetivo afastar os filhos do pai, mas garantir uma ‘proteção’. “Há mais de um ano, dois processos judiciais distintos estão em andamento, ambos sob segredo de Justiça: um na vara de Família e outro no Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher”, narrou ela.