A Rússia abateu neste domingo 34 drones ucranianos dirigidos a Moscou, informou o Ministério da Defesa, no maior ataque contra a capital russa desde o início do conflito em 2022. O ataque, que forçou o fechamento temporário de três aeroportos de Mos…
🔔 Siga o canal do Diário do Estado no Whatsapp
Segundo as autoridades russas, os drones estavam equipados com explosivos e eram claramente destinados a causar danos e vítimas na cidade. As forças de defesa aérea russa conseguiram interceptar e abater todos os drones antes que atingissem seus alvos previstos.
O Ministro da Defesa russo classificou o ataque como um ato de terrorismo e prometeu tomar medidas enérgicas para garantir a segurança do país. O presidente russo, Vladimir Putin, também se pronunciou sobre o incidente, condenando veementemente a ação e prometendo uma resposta à altura.
Este episódio aumenta ainda mais a tensão entre a Rússia e a Ucrânia, que estão em conflito desde o início de 2022. Ambos os países acusam um ao outro de agressões e provocam constantes confrontos na região.
As autoridades ucranianas negaram qualquer envolvimento no ataque com os drones e afirmaram que não possuem tecnologia para esse tipo de operação. O governo ucraniano pediu uma investigação independente para esclarecer os fatos e evitar escaladas ainda maiores no conflito.
Enquanto isso, em Moscou, o clima de tensão e medo aumentou com a tentativa de ataque. Os aeroportos fecharam temporariamente, mas já retomaram suas operações normais após a interferência das forças de defesa aérea russa.
O mundo está atento à situação na região e a comunidade internacional teme o agravamento do conflito entre Rússia e Ucrânia. Organizações internacionais estão buscando formas de mediar a crise e evitar um desfecho ainda mais trágico para a região.
Enquanto isso, a população de Moscou segue em alerta máximo e as autoridades locais reforçaram as medidas de segurança em toda a cidade. A incerteza e o temor pairam sobre a capital russa, enquanto os líderes políticos buscam soluções para evitar uma escalada ainda maior no conflito.