Proprietário do Atlético-MG se manifesta sobre confrontos no estádio durante partida contra o Flamengo

Na última quarta-feira, a Arena MRV se tornou palco de grandes emoções para os torcedores do Flamengo, que viram o time conquistar o título da Copa do Brasil em uma partida emocionante. No entanto, a festa da torcida rubro-negra quase foi manchada por conta dos atos de violência protagonizados por alguns torcedores do Atlético-MG.

Durante a final da Copa do Brasil, que teve um jogo eletrizante e cheio de lances emocionantes, torcedores do Atlético-MG invadiram o campo após o apito final, causando tumulto e confronto com a polícia. Os atos de vandalismo resultaram em danos à estrutura da Arena MRV e colocaram a segurança dos presentes em risco.

Mesmo com a atuação rápida das autoridades e da segurança privada do estádio, os episódios de violência deixaram marcas na conquista do Flamengo. Os torcedores que estavam no local relataram momentos de tensão e medo diante da confusão causada pelos torcedores rival.

Apesar dos incidentes, a festa da torcida rubro-negra prevaleceu e foi possível comemorar a conquista do título da Copa do Brasil de forma segura e organizada. O Flamengo celebrou seu terceiro título na competição e reafirmou sua supremacia no futebol brasileiro.

É importante ressaltar que atos de violência e vandalismo não condizem com o espírito esportivo e devem ser repudiados por todos os envolvidos no futebol. A segurança dos torcedores e o respeito entre as torcidas devem ser prioridades em eventos esportivos de grande porte como a final da Copa do Brasil.

Diante dos acontecimentos na Arena MRV, é fundamental que medidas sejam tomadas para evitar que episódios como esses se repitam no futuro. A segurança dos torcedores e a integridade dos estádios devem ser garantidas para que as celebrações esportivas aconteçam de forma pacífica e organizada.

O Flamengo, mesmo diante das adversidades, mostrou sua força e superou os desafios para conquistar mais um título importante em sua história. Que a alegria da conquista prevaleça sobre os atos de violência e que o futebol continue sendo um espaço de união e celebração para todos os torcedores.

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A final da Copa do Brasil na Arena MRV foi marcada por momentos intensos e emocionantes, mas também por episódios lamentáveis de violência que não podem se repetir. A segurança dos torcedores e a preservação da ordem pública devem ser prioridades em eventos esportivos, para que a paixão pelo futebol seja sempre motivo de alegria, e não de medo.

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Menino sofre bullying na escola por mãe cadeirante: Video viraliza

Menino chora ao contar que sofre bullying de amigos na escola porque a mãe é cadeirante; vídeo

A mãe, Débora Rosa, decidiu gravar a reação do filho, que viralizou nas redes sociais. Vídeo já ultrapassa 130 mil visualizações.

Menino sofre bullying de amigos na escola porque a mãe é cadeirante

Menino chora ao contar que sofre bullying de amigos na escola porque a mãe é cadeirante

Aos prantos, o menino Fillipe Ayres, de 9 anos, desabafou com a mãe sobre ter sofrido bullying de colegas na escola por ela ser cadeirante, em Itaguaçu, distrito de São Simão, no sudoeste de Goiás. A mãe, Débora Rosa, decidiu gravar a reação do filho, que viralizou nas redes sociais.

> “Ele – o colega na escola – fica falando que a senhora não é boa. O principal motivo é que ele fica aproveitando da senhora, que a senhora é cadeirante”, contou a criança no vídeo.

A Secretaria Municipal de Saúde e Cultura de São Simão informou à TV Anhanguera que repudia qualquer ato de bullying e explicou que uma sindicância será aberta para apurar os fatos. Caso seja confirmada negligência por parte dos funcionários da escola, eles serão responsabilizados.

No vídeo, a mãe tenta consolar o filho, ao dizer para ele não se importar com as palavras do colega. Débora contou que ficou paraplégica após um acidente de carro há quatro anos.

“Infelizmente, o motorista do outro carro morreu na hora. Eu fraturei a medula, mas, graças a Deus, tive a chance de estar aqui vendo meus filhos crescerem. Não é porque fiquei cadeirante que vou ficar triste”, disse Débora.

A postagem já ultrapassa 130 mil visualizações e foi gravada na última quarta-feira (27). Débora usa as redes sociais para compartilhar sua rotina como cadeirante e, após o ocorrido com o filho, decidiu gravar um vídeo para reforçar a importância de respeitar as diferenças entre as pessoas.

“Isso já tinha acontecido em abril. Falei com o pessoal da escola, e eles me informaram que fariam uma palestra sobre bullying. Dois dias depois, a palestra foi realizada, e eu ainda sugeri que uma próxima fosse feita também com os pais das crianças”, contou a mãe.

Fillipe Ayres, de 9 anos, desabafou com a mãe sobre ter sofrido bullying de colegas na escola por ela ser cadeirante, em São Simão — Foto: Reprodução/TV Anhanguera

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