Corretor rebate pronunciamento de Bruno Gagliasso sobre acusação de calote

A polêmica entre Bruno Gagliasso e o corretor Marco Antônio Pinheiro Loureiro teve um novo desdobramento. O advogado do corretor, Kevin de Souza, divulgou uma declaração afirmando que a acusação de calote feita pelo ator não procede. Segundo o corretor, ele teria direito a uma comissão de R$ 3 milhões pela tentativa de venda da mansão de Gagliasso.

Kevin de Souza defendeu seu cliente, alegando que todos os procedimentos foram feitos de forma correta e que a comissão é devida conforme o contrato firmado entre as partes. Ele ainda ressaltou que o corretor cumpriu com todas as etapas necessárias para a venda do imóvel e que a acusação de calote é infundada.

O advogado ressaltou que o corretor possui todos os documentos que comprovam a negociação e que está disposto a apresentá-los caso seja necessário. Ele também mencionou que o corretor está aberto ao diálogo para resolver a questão de forma amigável, mas que irá recorrer à justiça caso seja preciso.

Até o momento, Bruno Gagliasso não se pronunciou sobre a nota emitida pelo advogado do corretor. A polêmica continua repercutindo nas redes sociais, com diversos internautas acompanhando de perto cada novo capítulo dessa história conturbada.

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Subprocurador solicita suspensão de salários de militares envolvidos em tentativa de golpe

O subprocurador-geral Lucas Furtado, representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), fez uma solicitação para suspender os salários dos 25 militares indiciados pela Polícia Federal no inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado. A representação foi encaminhada ao tribunal na sexta-feira (22/11), um dia após a revelação de que o governo gasta anualmente R$ 8,8 milhões com os pagamentos ao grupo envolvido na tentativa de golpe.

A lista de militares inclui figuras como o ex-presidente Jair Bolsonaro, os ex-ministros general Heleno e Braga Neto, e o ex-comandante da Marinha Almir Garnier Santos, entre outros. O subprocurador destacou que os militares têm o dever funcional de defender a Pátria, mas formaram uma organização criminosa para aplicar o golpe e abolir violentamente o Estado Democrático de Direito.

Furtado argumentou que não é razoável que o Estado continue gastando recursos públicos com o pagamento desses militares indiciados por crimes graves. Além dos 25 militares, outras 12 pessoas foram indiciadas por envolvimento na idealização do plano golpista. Todos os 37 indiciados também tiveram bens solicitados a serem indisponibilizados.

As provas obtidas pela Polícia Federal ao longo de quase dois anos apontam a divisão dos investigados em diversos grupos, como o Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral, Núcleo Responsável por Incitar Militares ao Golpe de Estado, Núcleo Jurídico, entre outros. O inquérito solicitado pelo subprocurador deve chegar à Procuradoria-Geral da República na próxima segunda-feira e foi entregue ao ministro do STF Alexandre de Moraes.

As investigações da tentativa de golpe de Estado revelaram a estruturação dos investigados por meio da divisão de tarefas em diferentes núcleos, o que permitiu a identificação das condutas e a comprovação dos crimes. É importante destacar a gravidade dos atos e a importância de se responsabilizar os envolvidos.

Se deseja acessar mais notas e reportagens da coluna, confira as publicações do Metrópoles. Acompanhe as atualizações sobre esse caso e outras notícias relevantes para entender o desenrolar da situação. O combate à corrupção e aos crimes contra a democracia é fundamental para a preservação do Estado de Direito.

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