Só uma união nacional salva o Brasil

A democracia brasileira vem sangrando com a crise política que assola nosso país.

O brasileiro anda desiludido com o arrocho fiscal e a inércia do poder público para resolver as demandas básicas que qualquer país descente oferece aos seus cidadãos.

Órfãos, os filhos da terra de Cabral procuram soluções milagrosas na esperança de colocar a nação no rumo certo.

Foi o que ficou evidenciado na Greve do Caminhoneiros, onde a principal bandeira era o fim da política equivocada de reajustes da Petrobrás.

Mas o mais preocupante foi o coro nas rodovias de norte a sul, pedindo intervenção militar.

Tal grito, clamando pela volta dos militares ao poder, serve de alerta para os poderes executivo, judiciário e legislativo.

Que nos últimos anos sempre ficaram encastelados, ignorando as necessidades das massas.

Significa que os poderes constituídos não estão servido ao povo como ele merece, por isso, o desespero por uma intervenção militar.

Sem reformas estruturais, o Brasil vai continuar bêbado cambaleando.

Está na hora de pacificar o Brasil, com uma grande união nacional para tirar o país da lona, mas sem capacetes, coturnos e tanques.

Talvez o caminho da lucidez seria uma constituinte exclusiva, para mudar tudo que deu errado!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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