Esposa de jogador da seleção brasileira se explica após polêmica nas redes sociais

Esposa de jogador da seleção brasileira se explica após polêmica nas redes sociais

A influencer Duda Fournier, esposa do jogador da seleção brasileira Lucas Paquetá, voltou às redes sociais para se explicar após um vídeo viralizar. Em uma publicação em que falava sobre o medo de ser assaltada em Salvador, Duda se desculpou e afirmou que o trecho captado foi tirado de contexto. A esposa de Paquetá se defendeu, explicando que estava apenas brincando com uma amiga e não teve a intenção de ofender. Duda também aproveitou a convocação do marido para a Seleção Brasileira, que joga na capital baiana, para conhecer a cidade e visitar pontos turísticos. Ela explicou que queria conhecer Salvador e organizou a viagem com uma amiga, apesar de ter recebido informações sobre a suposta periculosidade do local. Durante o passeio, Duda elogiou o sotaque baiano e tirou diversas fotos, demonstrando seu encanto pela cidade. A influencer se desculpou caso tenha ofendido alguém e reforçou que sua intenção nunca foi causar constrangimento. No vídeo que gerou a polêmica, Duda comentava sobre o medo de ser assaltada durante um passeio, mas ressaltou que estava apenas brincando. Após o vídeo vazar e repercutir nas redes sociais, a esposa de Paquetá se pronunciou, pedindo desculpas por qualquer mal-entendido e reforçando seu apreço pela cidade de Salvador.

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Barroso denuncia ‘estarrecedoras’ notícias de plano golpista

Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), compartilhou suas preocupações sobre relatos de um possível golpe no Brasil. O juiz chamou as notícias de um suposto plano golpista como “estarrecedoras”. Ele disse em uma sessão ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), também presidido por ele, que os relatórios indicavam uma possível tentativa de golpe após as últimas eleições presidenciais. Barroso sugeriu que essas alegações apresentam uma séria ameaça à democracia, ainda que as investigações estejam em andamento. ‘Tudo sugere que estivemos mais próximos que imaginávamos do inimaginável’, disse Barroso, sublinhando que o golpismo minuscula o Estado de Direito e se manifesta como um sentimento antidemocrático. Barroso destacou que os crimes alegados são cobertos pelo Código Penal e que, se comprovados, mancham a imagem do Brasil. Ele também exortou a nação a rejeitar essa mentalidade e a se comprometer com a progressão democrática. A Polícia Federal (PF) lançou a Operação Contragolpe para investigar as alegações. A operação, ordenada pelo Ministro do STF Alexandre de Moraes, visa desarticular um grupo criminoso que, supostamente, planejava um golpe de Estado em 2022. De acordo com a PF, o chamado ‘Punhal Verde e Amarelo’ planejava assassinar o então presidente eleito Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, bem como o ministro do STF, Alexandre de Moraes. A operação está focada em um grupo conhecido como ‘kids pretos’, que supostamente inclui militares ativos e reservistas, juntamente com um policial federal que foi detido. Entre os alvos está Mário Fernandes, um general de reserva que já ocupou cargos de alto nível no governo do presidente Jair Bolsonaro e no gabinete de Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro.

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