Palácio de Windsor é invadido por ladrões mascarados enquanto príncipe William e família dormiam

Palácio de Windsor é invadido por ladrões mascarados enquanto príncipe William e família dormiam

O Palácio de Windsor, residência oficial da família real britânica, foi alvo de um ousado assalto na noite de 13 de outubro. Ladrões mascarados invadiram a propriedade localizada a cerca de 40 km de Londres, roubando dois veículos e danificando um portão de segurança. O incidente só veio a público nesta segunda-feira, 18, em uma reportagem do jornal The Sun.

Na ocasião, o rei Charles III e a rainha consorte Camilla estavam fora do palácio. Já o príncipe William, Kate Middleton e seus três filhos estariam dormindo na residência oficial, conforme apurado pelo jornal. Desde o verão de 2022, a família vive no Adelaide Cottage, uma casa histórica de quatro quartos localizada no jardim real do Castelo de Windsor.

Segundo as investigações, os criminosos utilizaram um caminhão roubado para derrubar um dos portões de segurança, escalaram uma cerca de dois metros de altura e fugiram levando uma picape preta e um quadriciclo vermelho. O portão danificado precisou ser substituído.

A polícia do Vale do Tâmisa confirmou que foi acionada para atender à ocorrência pouco antes da meia-noite do dia 13 de outubro. “Os infratores invadiram um prédio da fazenda e fugiram em direção à área de Old Windsor/Datchet”, informou a corporação em nota ao The Sun. Apesar das buscas, ninguém foi preso até agora, e as investigações seguem em andamento.

Essa não é a primeira vez que a segurança em Windsor é comprometida. Em 2021, um homem foi detido nos terrenos do castelo após afirmar que pretendia matar a rainha Elizabeth II, que estava viva na época.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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