Líderes do G20 fazem nova foto sem Milei, Biden, Meloni e Trudeau

Líderes do G20 fazem nova foto sem Milei, Biden, Meloni e Trudeau

Os líderes que participaram da cúpula do G20 realizaram uma nova fotografia oficial na tarde desta terça-feira (19) no Museu de Arte Moderna, no Rio de Janeiro, após o primeiro registro deixar de fora chefes de governo, como Milei, Biden, Meloni e Trudeau. A ausência dos líderes chamou a atenção e gerou especulações sobre os motivos que levaram a esse ocorrido. A imagem sem essas importantes figuras políticas teve grande repercussão nas redes sociais e na imprensa internacional. A presença de Giorgia Meloni, da Itália, e Justin Trudeau, do Canadá, também não foi registrada no primeiro momento, gerando surpresa entre os presentes. A nova fotografia foi organizada rapidamente para incluir todos os líderes e garantir a representatividade do encontro do G20. A segunda imagem oficial foi divulgada nas redes sociais e nos principais veículos de comunicação, destacando a presença de todos os chefes de governo que participaram da cúpula. A ausência de Milei, Biden, Meloni e Trudeau na primeira foto gerou debates sobre a organização e planejamento do evento, levando os organizadores a realizarem um novo registro para corrigir a falha. A nova imagem oficial do G20 com a presença de todos os líderes foi bem recebida pelo público e pelos participantes da cúpula, destacando a importância da representatividade e da cooperação entre as nações em eventos internacionais.

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Barroso denuncia ‘estarrecedoras’ notícias de plano golpista

Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), compartilhou suas preocupações sobre relatos de um possível golpe no Brasil. O juiz chamou as notícias de um suposto plano golpista como “estarrecedoras”. Ele disse em uma sessão ordinária do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), também presidido por ele, que os relatórios indicavam uma possível tentativa de golpe após as últimas eleições presidenciais. Barroso sugeriu que essas alegações apresentam uma séria ameaça à democracia, ainda que as investigações estejam em andamento. ‘Tudo sugere que estivemos mais próximos que imaginávamos do inimaginável’, disse Barroso, sublinhando que o golpismo minuscula o Estado de Direito e se manifesta como um sentimento antidemocrático. Barroso destacou que os crimes alegados são cobertos pelo Código Penal e que, se comprovados, mancham a imagem do Brasil. Ele também exortou a nação a rejeitar essa mentalidade e a se comprometer com a progressão democrática. A Polícia Federal (PF) lançou a Operação Contragolpe para investigar as alegações. A operação, ordenada pelo Ministro do STF Alexandre de Moraes, visa desarticular um grupo criminoso que, supostamente, planejava um golpe de Estado em 2022. De acordo com a PF, o chamado ‘Punhal Verde e Amarelo’ planejava assassinar o então presidente eleito Lula e seu vice, Geraldo Alckmin, bem como o ministro do STF, Alexandre de Moraes. A operação está focada em um grupo conhecido como ‘kids pretos’, que supostamente inclui militares ativos e reservistas, juntamente com um policial federal que foi detido. Entre os alvos está Mário Fernandes, um general de reserva que já ocupou cargos de alto nível no governo do presidente Jair Bolsonaro e no gabinete de Eduardo Pazuello, ex-ministro da Saúde de Bolsonaro.

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