Torcedor do Atlético que lançou bomba contra fotógrafo será acusado de tentativa de homicídio

Torcedor do Atlético que lançou bomba contra fotógrafo será acusado de tentativa de homicídio

No último domingo, 17 de novembro, um incidente grave ocorreu durante a final da Copa do Brasil entre o Atlético-MG e o Flamengo na Arena MRV. Um torcedor do Atlético-MG atirou uma bomba que atingiu o fotógrafo Nuremberg José Maria, de 67 anos, enquanto ele trabalhava no evento.
A bomba causou ferimentos graves ao fotógrafo, incluindo a fratura de três dedos e a ruptura de um tendão do pé. Este incidente gerou grande consternação e condenação por parte das autoridades e da comunidade esportiva.
O suspeito, um pedreiro de 25 anos residente em Contagem, foi identificado e preso pela polícia. Ele não faz parte de nenhuma torcida organizada, mas adquiriu o ingresso para o jogo. O homem será indiciado por tentativa de homicídio devido à gravidade dos ferimentos causados.
A polícia civil explicou que o suspeito entrou no estádio com uma sacola, onde escondia o artefato. A investigação continua para entender melhor as circunstâncias do incidente e garantir que medidas preventivas sejam tomadas para evitar eventos semelhantes no futuro.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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