Gerente de supermercado levava comida para suspeito de matá-la mesmo após separação, diz delegado

A gerente de supermercado Alessandra Rufino de Oliveira, de 47 anos, foi encontrada morta em Caldas Novas, Goiás, possivelmente asfixiada pelo ex-companheiro, que ainda não foi localizado, de acordo com o delegado Alex Miller. Alessandra costumava levar comida para o suspeito, mostrando preocupação mesmo após a separação deles.

O crime ocorreu no último sábado (16), quando a mãe da vítima ouviu uma discussão entre o casal. Posteriormente, Alessandra foi encontrada desacordada na cama de casa pelo filho de 18 anos. O Samu foi acionado, mas já era tarde, a vítima estava morta. O laudo cadavérico deve esclarecer as circunstâncias da morte nos próximos 10 dias.

O investigado, cujo nome não foi revelado, continua foragido. Alessandra, segundo relatos de familiares, se preocupava com ele e levava marmitas frequentemente por ele sofrer de depressão. O delegado indicou que a vítima frequentava a residência mesmo após a separação.

A comunidade de Caldas Novas foi surpreendida com a trágica morte da gerente do supermercado, reforçando a importância do combate à violência doméstica e feminicídio. O delegado enfatizou a gravidade do caso que pode resultar em acusações de feminicídio. O ex-marido da vítima é apontado como principal suspeito.

A repercussão do crime mobilizou a população local e autoridades policiais. O envolvimento da vítima com o suspeito após a separação levanta questionamentos sobre os limites do cuidado em relacionamentos abusivos. As investigações continuam em andamento para esclarecer todos os detalhes desse trágico evento.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Ameaça do novo míssil balístico russo Oreshnik utilizado em ataque na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, chocou o mundo ao anunciar a utilização de um novo míssil balístico de médio alcance em um ataque na região ucraniana de Dnipropetrovsk. O armamento, chamado de Oreshnik, despertou preocupações internacionais devido à sua capacidade letal e alcance impressionante. A declaração de Putin acendeu alertas em diversos países ocidentais, que temem a ameaça representada por essa nova tecnologia militar russa.

A revelação de Putin sobre o Oreshnik gerou especulações e debates sobre as implicações desse armamento nas relações internacionais. A Rússia sempre foi conhecida por sua postura assertiva na arena militar, e a introdução do Oreshnik apenas reforça essa reputação. O míssil balístico de médio alcance tem a capacidade de atingir alvos com precisão e rapidez, o que o torna uma arma altamente eficaz em conflitos.

A comunidade internacional teme que a existência do Oreshnik possa desencadear uma nova escalada de tensões entre a Rússia e o Ocidente. Países da OTAN estão reavaliando suas estratégias de defesa e monitorando de perto os movimentos russos. O uso do novo míssil balístico em um ataque na Ucrânia demonstra a determinação de Putin em fortalecer o poderio militar russo e desafiar a hegemonia ocidental.

Os especialistas militares estão analisando minuciosamente as características e capacidades do Oreshnik para entender melhor seu impacto no cenário geopolítico global. O armamento russo tem o potencial de mudar o equilíbrio de poder no mundo, levando as potências ocidentais a reavaliarem suas estratégias de segurança e defesa. O temor de uma nova corrida armamentista é real, e a existência do Oreshnik só intensifica essa preocupação.

A decisão de Putin de utilizar o Oreshnik em um ataque na Ucrânia foi um sinal claro de que a Rússia está disposta a desafiar as normas internacionais e impor sua vontade de forma agressiva. O impacto desse movimento pode ser sentido em todo o cenário político mundial, com os líderes ocidentais buscando formas de conter a crescente influência russa. O Oreshnik representa mais do que um simples armamento, é um símbolo do poder e da determinação russa em dominar o cenário global.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos