Pesquisadores da UFG na lista de mais influentes do mundo

Com pesquisas que abrangem meio ambiente, tecnologia, química e saúde, nove pesquisadores da Universidade Federal de Goiás (UFG) foram incluídos na lista dos mais influentes do mundo, feita pela Universidade de Stanford, na Califórnia. Além disso, o professor aposentado Alejandro Ostermayer Luquetti, que já havia figurado na lista, apareceu novamente no ranking – conheça os pesquisadores a seguir.

O levantamento é feito anualmente pelo Centro de Inovação em Meta-Investigação (Metrics) da Universidade de Stanford. Os resultados consideram desempenho dos cientistas em 22 campos e 174 subcampos científicos, com base em informações da plataforma Scopus.

A única mulher da UFG na lista, Carolina Horta, ressaltou a representatividade feminina na ciência e a importância de promover a igualdade de gênero. Carolina lidera projetos de descoberta de fármacos com uso de inteligência artificial, destacando-se na Química Medicinal e Computacional.

Outros pesquisadores de destaque na lista incluem Alejandro Luquetti em Medicina, Bruno Junior Neves em Química, e Carlos Estrela em Odontologia. Edgardo M. Latrubesse se destaca em Geografia e Jadson Diogo Pereira Bezerra em Biomedicina. José Alexandre Felizola Diniz-Filho é referência em Ciências Biológicas, enquanto Luis Mauricio Bini se destaca em Ecologia e Weimar S. Barroso em Medicina. Wendell K.T. Coltro é reconhecido em Química pela sua pesquisa em instrumentação analítica e microfluídica.

Esses pesquisadores refletem o compromisso da UFG com a excelência científica e a inovação em diversas áreas. O reconhecimento internacional demonstra o impacto positivo das pesquisas realizadas na instituição, contribuindo para o avanço do conhecimento e para a formação de novos talentos na ciência. O engajamento em estudos relevantes e inovadores reforça o papel da UFG como centro de produção científica de alta qualidade, atuando em prol da sociedade e do desenvolvimento sustentável.

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Ameaça do novo míssil balístico russo Oreshnik utilizado em ataque na Ucrânia

O presidente russo, Vladimir Putin, chocou o mundo ao anunciar a utilização de um novo míssil balístico de médio alcance em um ataque na região ucraniana de Dnipropetrovsk. O armamento, chamado de Oreshnik, despertou preocupações internacionais devido à sua capacidade letal e alcance impressionante. A declaração de Putin acendeu alertas em diversos países ocidentais, que temem a ameaça representada por essa nova tecnologia militar russa.

A revelação de Putin sobre o Oreshnik gerou especulações e debates sobre as implicações desse armamento nas relações internacionais. A Rússia sempre foi conhecida por sua postura assertiva na arena militar, e a introdução do Oreshnik apenas reforça essa reputação. O míssil balístico de médio alcance tem a capacidade de atingir alvos com precisão e rapidez, o que o torna uma arma altamente eficaz em conflitos.

A comunidade internacional teme que a existência do Oreshnik possa desencadear uma nova escalada de tensões entre a Rússia e o Ocidente. Países da OTAN estão reavaliando suas estratégias de defesa e monitorando de perto os movimentos russos. O uso do novo míssil balístico em um ataque na Ucrânia demonstra a determinação de Putin em fortalecer o poderio militar russo e desafiar a hegemonia ocidental.

Os especialistas militares estão analisando minuciosamente as características e capacidades do Oreshnik para entender melhor seu impacto no cenário geopolítico global. O armamento russo tem o potencial de mudar o equilíbrio de poder no mundo, levando as potências ocidentais a reavaliarem suas estratégias de segurança e defesa. O temor de uma nova corrida armamentista é real, e a existência do Oreshnik só intensifica essa preocupação.

A decisão de Putin de utilizar o Oreshnik em um ataque na Ucrânia foi um sinal claro de que a Rússia está disposta a desafiar as normas internacionais e impor sua vontade de forma agressiva. O impacto desse movimento pode ser sentido em todo o cenário político mundial, com os líderes ocidentais buscando formas de conter a crescente influência russa. O Oreshnik representa mais do que um simples armamento, é um símbolo do poder e da determinação russa em dominar o cenário global.

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