Investigação da morte do ex-ministro Gustavo Bebianno reacende discussão nos bastidores

Investigação da morte do ex-ministro Gustavo Bebianno reacende discussão nos bastidores

Nos bastidores, a investigação da Polícia Federal revelando que militares bolsonaristas consideraram matar o presidente Lula por envenenamento provocou discussões sobre a morte de Gustavo Bebianno. Bebianno faleceu aos 56 anos em março de 2020, devido a um infarto. Sua morte surpreendeu devido à sua boa saúde e juventude. Amigos e parceiros políticos lamentaram sua perda.

Bebianno, conhecido por não beber nem fumar e praticar jiu-jitsu, planejava se candidatar à Prefeitura do Rio de Janeiro. Nos bastidores, aliados levantaram a possibilidade de sua morte ter sido provocada por desafetos políticos no bolsonarismo. Enquanto isso, amigos de Bebianno apontam que, por estar em conflito com o clã Bolsonaro, ele temia um golpe de Estado por parte do presidente.

Embora tenha mencionado ter guardado material no exterior, manobras de Bebianno contra o governo não foram eficazes. A Polícia Civil do Rio de Janeiro confirmou a causa de sua morte como infarto. Como presidente do extinto PSL, foi demitido por Bolsonaro dois meses após assumir o cargo de ministro da Secretaria-Geral da Presidência.

Após a posse de Bolsonaro, a investigação da Polícia Federal evidenciou um plano para matar Lula, Alckmin e Moraes com veneno, trazendo a público a questão da segurança de líderes políticos no Brasil. Os aliados de Bebianno continuam a levantar suspeitas sobre sua morte, enquanto autoridades afirmam que a causa foi natural. Para mais informações, acesse a coluna do Metrópoles.

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Gerente do Banco do Brasil é preso após furtar R$ 1,5 milhão e tentar fugir para o Uruguai

O gerente do Banco do Brasil, que foi preso pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) com quase R$ 1,5 milhão furtados de uma agência em Vitória (ES), percorreu cerca de 2 mil quilômetros de carro com o dinheiro. Ele e a esposa foram interceptados na BR-158, em Santa Maria (RS), após denúncia da Polícia Civil do Espírito Santo. Os agentes encontraram R$ 763.438, € 70.700 e US$ 41.940 escondidos em malas e no estepe do veículo.

O casal também estava transportando um gato e um cachorro, que foram entregues para ONGs locais após a prisão dos tutores. O Banco do Brasil informou que sua área de segurança identificou o furto, comunicou às autoridades e colaborou nas investigações que levaram à localização e prisão do funcionário. Além disso, o banco destacou que seguirá colaborando com as autoridades para esclarecer o caso.

A prisão do gerente e de sua esposa gerou grande repercussão, principalmente devido à quantidade expressiva de dinheiro encontrado. A polícia está investigando a participação de outras pessoas no crime e se há mais envolvidos no esquema de desvio de valores. Os animais de estimação do casal foram cuidadosamente acolhidos pelas ONGs locais e receberão os cuidados necessários enquanto aguardam a resolução do caso.

O caso do gerente do Banco do Brasil é um exemplo de como a colaboração entre instituições e a rápida resposta das autoridades podem levar à prisão de envolvidos em crimes financeiros. O episódio serve como alerta para a importância da segurança e fiscalização interna das organizações, a fim de evitar desvios de recursos e prejuízos para clientes e para a empresa. A investigação sobre o caso seguirá em andamento para esclarecer todos os detalhes e possíveis conexões com outras atividades ilegais.

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