HEMNSL promove curso sobre amamentação

O curso é maravilhoso e muito bem organizado, a cada semana uma profissional diferente tira as nossas dúvidas e hoje aprendi muito sobre amamentação. Não sabia nada e estou saindo daqui esclarecida. Outra coisa que não sabia também é que o fonoaudiólogo é o principal responsável por cuidar da amamentação dos bebês”

O Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL), da SES – Governo de Goiás, promoveu na manhã desta terça-feira (29), no auditório da unidade, uma palestra com a fonoaudióloga da unidade, Marilene Bueno, sobre amamentação. A ministração foi direcionada para as participantes do grupo ‘Gestar Vidas’ – um curso voltado para gestantes com o apoio do Serviço Social, Capelania Hospitalar e Psicologia do HEMNSL.

À espera do primeiro filho, a colombiana Mayerly Albino, de 30 anos, disse que aprendeu muito sobre o tema em discussão. “O curso é maravilhoso e muito bem organizado, a cada semana uma profissional diferente tira as nossas dúvidas e hoje aprendi muito sobre amamentação. Não sabia nada e estou saindo daqui esclarecida. Outra coisa que não sabia também é que o fonoaudiólogo é o principal responsável por cuidar da amamentação dos bebês”, contou.

“Amamentar corretamente faz com que o leite aumente e, para as mães que sofrem com dor na hora de amamentar, saibam que existem técnicas corretas para evitar a dor e o sofrimento. Pegar o peito com a mão em C, posicionar o bebê junto a barriga da mãe e observar se ele pega toda a aréola do seio são as principais dicas para uma amamentação segura, sem dor e sem sofrimento”, garante a fonoaudióloga, Marilene Bueno.

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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