Dono de bar é agredido por clientes que se recusaram a pagar R$ 216

O dono de um bar em Santa Maria denunciou ter sido agredido por quatro jovens que se recusaram a pagar a conta no valor de R$ 216, após consumirem bebidas e comidas no estabelecimento. O caso aconteceu no último sábado (16/11) e foi registrado na 33ª Delegacia de Polícia. Câmeras de segurança do comércio filmaram a confusão que teve início por volta das 22h20, mostrando os rapazes agredindo o proprietário. Nas imagens é possível ver um dos suspeitos pegando uma faca no interior do bar para ameaçar o dono.

Segundo o proprietário, os clientes chegaram no final da tarde. Os seis rapazes consumiram, sendo que dois saíram antes e pagaram. Os outros quatro tentaram ir embora sem pagar. O dono tentou negociar, mas a situação se agravou. Um dos jovens pegou uma faca, e o dono se defendeu com um facão. A briga continuou com agressões e o dono relatou ter sido sufocado e perdido a consciência. Os agressores fugiram após funcionários tentarem intervir.

O bar proprietário e a família estão abalados com o ocorrido. O dono, de 55 anos, sofreu ferimentos e prestou depoimento. A polícia está investigando o caso para identificar os agressores. Casos de violência em bares têm sido recorrentes, sendo essencial garantir a segurança dos proprietários e clientes. É fundamental que eventos como esse sejam preventivos e punidos conforme a lei para evitar reincidências e manter a ordem pública.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Diretor de escola militar no Tocantins é afastado após vídeo com conteúdo violento

O diretor de uma escola militar no sul do Tocantins foi afastado após a repercussão de um vídeo que mostrava alunos marchando e cantando uma música com conteúdo violento. O governador Wanderlei Barbosa tomou a decisão de afastar o diretor e policiais militares do Colégio Militar Euclides Bezerra Gerais, em Paranã, conforme informações divulgadas em nota oficial.

O afastamento foi formalizado em edição do Diário Oficial e aconteceu após um vídeo viralizar nas redes sociais. Nas imagens, os alunos fardados entoavam versos que incluíam frases com apologia à violência. O policial presente no vídeo iniciava as frases, que eram repetidas em coro pelos estudantes em marcha.

Algumas das frases cantadas pelos alunos eram: “Tu vai lembrar de mim, sou taticano maldito, e vou pegar você, e se eu não te matar, eu vou te prender, vou invadir sua mente, não vou deixar tu dormir, e nas infiltrações você vai lembrar de mim”. A repercussão do vídeo levou o governador a determinar o afastamento imediato do diretor e dos militares envolvidos das atividades escolares.

A Polícia Militar do Tocantins também foi acionada para investigar o caso e tomar todas as medidas cabíveis dentro dos trâmites legais e disciplinares da instituição. Além disso, a Secretaria de Estado da Educação instaurou uma comissão de apuração para garantir que situações semelhantes não se repitam no futuro.

A gestão estadual afirmou que o episódio é considerado um caso isolado e não reflete a realidade das escolas militarizadas no estado. A decisão de afastar o diretor e os policiais militares envolvidos foi tomada para garantir a segurança e o bom funcionamento da instituição escolar. A postura do governo é de repúdio a qualquer tipo de apologia à violência no ambiente educacional.

Portanto, a repercussão do vídeo levou a uma ação imediata por parte das autoridades, visando garantir um ambiente escolar seguro e livre de conteúdos inapropriados. A prioridade é a formação dos estudantes com valores éticos e respeito ao próximo, conforme os princípios educacionais vigentes no estado.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp